tag:blogger.com,1999:blog-1320350309117455772024-02-19T03:11:52.370-08:00Agility Eventos & TreinamentosBanco de Palentrantes, Conferencistas , Jornalistas e Mestre de CerimoniasBelitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.comBlogger284125tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-76393479033159870212015-05-25T11:58:00.000-07:002015-05-25T12:04:53.786-07:00<b>O desafio de engajar talentos durante as mudanças</b>
Talentos se engajam, não por motivação e sim pelo sentido de conexão com a causa e propósito maior da Organização. Sentem que há uma oportunidade de crescimento e aprendizagem. Que é possível fazer um trabalho digno e produtivo. Segundo Jefrey Pfeffer, líderes podem maximizar o engajamento e a produtividade dos talentos em 3 dimensões.
1 – Fomentar um conjunto claro e expressivo de valores, amplamente compartilhados, sobre as quais erguem-se suas práticas de gerenciamento;
2 - Exibir um notável grau de alinhamento e consistência nas práticas centradas nas pessoas que expressam seu valores essenciais;
3 – Preparar uma liderança cujo papel principal é assegurar a manutenção desses valores, muitas vezes concretizados para todo os que trabalham na organização.
Para engajar talentos de alta performance é preciso conhecê-los. Estes gostam de desafios, são autogerenciáveis, focados em resultados, necessitam certa autono mia e independência. Precisam perceber na empresa e em sua liderança meritocracia e competência. Querem ser respeitados. Sentem necessidade de perceber que os relacionamentos estão solidificados na base da honestidade e transparência. Menos do que isso, você terá uma boa parte da equipe descomprometida
Por <b>Eduardo Carmello</b>
Diretor
Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos
Para contratar ligue: (11) 2221.8406Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-34092032032371573962015-05-13T11:46:00.004-07:002015-05-13T11:46:47.600-07:00Ruim para quem vende ...bom para quem compraDesde 2008, fala-se que o Brasil teria uma bolha imobiliária para estourar. Com as vendas de imóveis caindo 50% em algumas cidades, o ano passado foi a prova do pudim. Houvesse bolha, os preços teriam despencado. Em Nevada, nos EUA em 2008, os preços chegaram a cair 80% em média. Não foi o que aconteceu por aqui.<br />
<br />
De acordo com o Índice Fipe-Zap, o preço médio anunciado dos imóveis residenciais em 20 cidades subiu 5,34% nos últimos 12 meses. Somado a uma rentabilidade de aluguel de 4,9% e a uma tributação menor, a rentabilidade líquida de um investimento imobiliário nos últimos 12 meses foi maior do que a da maioria das aplicações financeiras.<br />
<br />
Porém, o desempenho em diferentes localidades, nichos de mercado e empreendimentos foi bastante desigual. Cidades onde os imóveis residenciais estavam mais baratos em relação à renda de suas populações ? como Fortaleza, Campinas, Vitória e Goiânia ? tiveram altas de preços bem maiores do que a média nacional. Já Brasília, que chegou a ser no início de 2013 a 10a cidade mais cara do mundo, foi a única em que os preços de venda dos imóveis caíram. Hoje os imóveis em Brasília custam em relação à renda menos do que na média do país.<br />
<br />
Neste ano, minha análise do mercado internacional apontou que, ao contrário do Brasil – onde os preços subiram mais do que a renda ? nos demais países emergentes, eles subiram menos. Isto tornou os preços dos imóveis aqui um pouco superiores à média dos emergentes. Das 16 cidades brasileiras que analisei, 9 estão mais caras que a média dos países emergentes, lideradas por Salvador e Rio de Janeiro – as únicas brasileiras entre as 45 mais caras do mundo. As outras 7 – Brasília, Natal, Campinas, Recife, São José dos Campos, Vitória e Goiânia – têm hoje preços de imóveis, em relação à capacidade de pagamento em cada uma destas cidades, inferiores à média dos países emergentes.<br />
<br />
Por que os preços atuais no Brasil parecem elevadíssimos? Porque os comparamos com preços quando os imóveis eram baratíssimos devido à falta de financiamento imobiliário. Só comprava imóvel quem podia pagá-lo à vista, o que limitava muito a procura e os preços. A elevação da oferta de crédito na última década foi a causa da forte alta aqui e na maioria dos países emergentes.<br />
<br />
Já na maioria dos países desenvolvidos, os preços caíram aos níveis mais baixos da história em 2009 com o estouro de bolhas imobiliárias. Eles têm se recuperado, mas continuam bastante abaixo da média histórica e são hoje, em relação às respectivas rendas, menos da metade do que nos países emergentes. Das 562 cidades que analisei, as 26 mais baratas estão todas nos EUA, incluindo Detroit, Orlando e Las Vegas. Miami, um sonho entre os brasileiros, está mais barata que as 16 cidades brasileiras que estudei; é também mais barata que 412 outras cidades no mundo. Um imóvel por lá, custa apenas 1/3 do que custaria nos países emergentes.<br />
<br />
Entretanto, os preços em cada cidade escondem grandes disparidades dentro das próprias cidades. No Brasil, com a forte queda de vendas e aumento de distratos, construtoras liquidaram a preços bastante descontados unidades em empreendimentos não completamente vendidos, o que recebeu muita atenção da mídia, criando uma falsa percepção de queda generalizada de preços.<br />
<br />
É provável que boas oportunidades para os compradores, como estas, se repitam neste ano. Muitas construtoras continuam com estoques elevados. Já indo além deste ano, vários fatores devem levar os preços e as vendas a se recuperarem.<br />
<br />
Há muita demanda reprimida. Só os contemplados em consórcios de imóveis com crédito já aprovado somam R$12 bilhões. Muitos querem comprar, mas esperam condições melhores.<br />
<br />
Além disso, os custos de construção têm subido muito. No longo prazo, eles balizam os preços de novos lançamentos, e estes, os dos imóveis usados. Há ainda fatores locais. Na cidade de São Paulo, o novo Plano Diretor deve aumentar em cerca de 20% os preços de novos lançamentos por limitar o potencial construtivo dos terrenos.<br />
<br />
Adicionalmente, a alta do dólar tornou-o menos atrativo como investimento. Inclusive barateou o preço em dólar dos imóveis, o que atrai investidores estrangeiros.<br />
<br />
Por fim, o gatilho para estouro de bolhas imobiliárias – excesso de endividamento dos compradores – continua ausente. Aqui, o crédito imobiliário representa só 9% do PIB. Nos últimos 115 anos, nenhuma bolha imobiliária estourou com menos de 50% do PIB.<br />
<br />
Ricardo Amorim é apresentador do Manhattan Connection da Globonews, colunista da revista IstoÉ, presidente da Ricam Consultoria, único brasileiro na lista dos melhores e mais importantes palestrantes mundiais do Speakers Corner e economista mais influente do Brasil segundo a revista Forbes internacional e uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil segundo a Forbes Brasil.<br />
<br />
Para contratar suas palestras:<br />
Tel: 1122218406<br />
e-mail: agilitymarketing@agilitymarketing.com.br<br />
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-5877664363011082482015-02-25T11:28:00.001-08:002015-02-25T11:28:09.498-08:00<div style="margin-bottom: 6px;">
Dia 08 de março comemora-se o dia Internacional das Mulheres.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões, cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Sua empresa pode fazer o mesmo, contrate uma palestra que faça a diferença.</div>
<div class="text_exposed_show" style="display: inline;">
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px;">
Não deixe passar em branco esta data tão significativa.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
A Agility Marketing & Eventos, possui Palestrantes especializados e sensibilizados com os temas voltados para o Papel da Mulher na atualidade.</div>
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Teremos o prazer de atende-los, entre em contato conosco pelo telefone (11) 2221-8406</div>
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-67542999323336025912015-02-25T11:26:00.002-08:002015-02-25T11:26:26.009-08:00<div class="_5pbx userContent" data-ft="{"tn":"K"}" style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.38; overflow: hidden;">
<div style="margin-bottom: 6px;">
Oportunidades em meio à estagnação!</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Em meu trabalho como consultor e palestrante, tenho a oportunidade de interagir com pessoas e empresas de todos os setores da economia brasileira. Ao menos desde o Plano Collor, há 25 anos, não observo tanta preocupação, medo e pessimismo. Razões não faltam. Ao maior caso de corrupção da história do planeta, na Petrobras, somam-se prováveis racionamentos de água e energia elétrica. Em 2015, pela primeira vez em mais de 70 anos, o PIB cairá pelo segundo ano seguido.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
É óbvio que um cenário econômico assim traz muitos desafios a cada um de nós. Menos óbvio, ele também traz muitas oportunidades.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Nos períodos de bonança, o barco se move rapidamente sem que sequer tenhamos de cuidar de suas velas. Tornamo-nos displicentes, preguiçosos e acomodados. Com a economia crescendo 5% a.a. em média entre 2004 e 2008, dezenas de milhões de brasileiros sendo incorporados aos mercados de trabalho e de consumo e a demanda por produtos brasileiros no exterior batendo recordes, salários subiam acima da inflação, os lucros das empresas cresciam e os desequilíbrios das contas públicas pareciam controlados, apesar de corrupção e gastos galopantes.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
O cessar dos ventos, ou neste caso do crescimento, expôs a insustentabilidade destas situações. Salários só sobem acima da inflação se a produtividade cresce. Para ganhar mais, o trabalhador tem de produzir mais. Caso contrário, seu produto ou serviço ficará cada vez mais caro e acabará não sendo mais comprado, a empresa perderá dinheiro e o trabalhador, o seu emprego. Sem nenhum programa nacional amplo e profundo de automação e qualificação de mão de obra, a produtividade brasileira estagnou desde 2011. É responsabilidade do governo e de cada empresa criar programas assim, mas, se queremos ganhar mais, também cabe a cada um de nós nos qualificarmos independentemente das políticas do governo e das empresas em que atuamos.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Nas empresas, o período de bonança levou muitas a esquecerem seus propósitos e focarem em ganhos de curto prazo. Adeus inovações, melhoria de processos, produtos e serviços ou geração de oportunidades de crescimento para seus colaboradores.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
As empresas que se perpetuam são aquelas capazes de se fortalecerem em ambientes desafiadores. Nos períodos de seca, os erros das épocas de abundância são expostos. Se corrigidos, o sucesso das empresas a longo prazo será garantido.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
E o governo? No dia 2 de agosto de 2011, ele lançou o Programa Brasil Maior, voltado a aumentar a competitividade da indústria através de maior intervenção governamental. Desde então, a indústria encolheu. Desde o ano passado, o PIB também encolheu.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
A estagnação reforçou ao menos três lições fundamentais. Primeiro, planejamento e gestão são imprescindíveis se não quisermos viver novas crises hídrica, hidrelétrica e outras. Segundo, um Brasil mais competitivo, rico e justo requer um Estado menor, menos oneroso à sociedade e mais eficiente. Terceiro, combater implacavelmente a corrupção é função de todo e qualquer governo e deve ocorrer em três frentes.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Para diminuir o volume de recursos acessível aos mal intencionados, precisamos reduzir o tamanho do Estado, sua participação direta na economia e os impostos. Segundo, a transparência das contas e negócios do setor público deve ser total para que a corrupção seja menor. Por fim, quando houver corrupção, as punições têm de ser draconianas.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Se o governo, as empresas e cada um de nós aproveitarmos estas oportunidades, este momento difícil da economia não terá sido perdido.</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Gostou do artigo?</div>
<div style="margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Então, vai adorar a palestra.</div>
<div style="display: inline; margin-top: 6px;">
Entre em contato conosco telefone: 11 2221-8406</div>
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</div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-60609825692222934572015-02-23T12:58:00.001-08:002015-02-23T12:58:41.786-08:00<div id="coluna-esquerda">
<div class="post">
<b><br />Em meu trabalho como consultor
e palestrante,
tenho a oportunidade de interagir com pessoas e empresas de todos os setores da
economia brasileira. Ao menos desde o Plano Collor, há 25 anos, não observo
tanta preocupação,
medo e pessimismo.
Razões não faltam. Ao maior caso de corrupção da história do planeta, na
Petrobras, somam-se prováveis racionamentos de água e energia elétrica. Em
2015, pela primeira vez em mais de 70 anos, o PIB
cairá pelo segundo ano seguido.<br /><br />É óbvio que um cenário econômico
assim traz muitos desafios
a cada um de nós. Menos óbvio, ele também traz muitas oportunidades.<br /><br />Nos
períodos de bonança,
o barco se move rapidamente sem que sequer tenhamos de cuidar de suas velas.
Tornamo-nos displicentes, preguiçosos e acomodados. Com a economia crescendo 5%
a.a. em média entre 2004 e 2008, dezenas de milhões de brasileiros sendo
incorporados aos mercados de trabalho e de consumo e a demanda por produtos
brasileiros no exterior batendo recordes, salários subiam acima da inflação, os
lucros das empresas cresciam e os desequilíbrios das contas públicas pareciam
controlados, apesar de corrupção e gastos galopantes.<br /><br />O cessar
dos ventos, ou neste caso do crescimento, expôs a insustentabilidade destas
situações. Salários só sobem acima da inflação se a produtividade cresce. Para
ganhar mais, o trabalhador tem de produzir mais. Caso contrário, seu produto ou
serviço ficará cada
vez mais caro e acabará não sendo mais comprado, a empresa perderá dinheiro
e o trabalhador,
o seu emprego. Sem
nenhum programa nacional amplo e profundo de automação e qualificação de mão de
obra, a produtividade brasileira estagnou desde 2011. É responsabilidade do
governo e de cada empresa criar programas assim, mas, se queremos ganhar mais,
também cabe a cada um de nós nos qualificarmos independentemente das políticas
do governo e das empresas em que atuamos.<br /><br />Nas empresas, o período de
bonança levou muitas a esquecerem seus propósitos e focarem em ganhos de curto
prazo. Adeus inovações,
melhoria de processos, produtos e serviços ou geração de oportunidades de
crescimento para seus colaboradores.<br /><br />As empresas que se perpetuam são
aquelas capazes de se fortalecerem em ambientes desafiadores. Nos períodos de
seca, os erros das épocas de abundância são expostos. Se corrigidos, o sucesso
das empresas a longo prazo será garantido.<br /><br />E o governo? No dia 2 de
agosto de 2011, ele lançou o Programa Brasil Maior, voltado a aumentar a competitividade
da indústria através de maior intervenção governamental. Desde então, a
indústria encolheu. Desde o ano passado, o PIB também encolheu.<br /><br />A
estagnação reforçou ao menos três lições
fundamentais. Primeiro, planejamento
e gestão são imprescindíveis se não quisermos viver novas crises hídrica,
hidrelétrica e outras. Segundo, um Brasil mais competitivo,
rico
e justo
requer um Estado menor, menos oneroso à sociedade e mais eficiente. Terceiro,
combater implacavelmente a corrupção
é função de todo e qualquer governo e deve ocorrer em três frentes.<br /><br />Para
diminuir o volume de recursos acessível aos mal intencionados, precisamos
reduzir o tamanho
do Estado, sua participação direta na economia e os impostos. Segundo, a
transparência das contas e negócios do setor público deve ser total para que a
corrupção seja menor. Por fim, quando houver corrupção,
as punições têm de ser draconianas.<br /><br />Se o governo,
as empresas e cada um de nós aproveitarmos estas oportunidades,
este momento
difícil da economia não terá sido perdido.<br /><br /><span style="color: blue;">Ricardo Amorim</span><br /><br />Economista, apresentador do programa Manhattan Connection da Globonews e presidente da Ricam
Consultoria.<br /><br /> </b><br />
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-42348795994376053612015-01-15T03:26:00.001-08:002015-01-15T03:26:47.614-08:00 Criatividade em Decadência! <span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span><br />
<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span><br />
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<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span><br />
Com o aumento das tecnologias digitais quando o mundo inteiro fica pequeno e cabe dentro do Google nós vivemos uma decadência cada vez maior na criatividade do ser humano.<br />
<br />
A criança passa cada vez um tempo maior em frente do computador, mas lá no fundo o que ela mais quer é participar de brincadeiras inocentes de criança que em nossa infância vivemos isso: salva, pega-pega, esconde-esconde, queima e tantas outras...<br />
<br />
E quando você fala para as crianças de hoje brincarem assim, elas perguntam em que site que baixa isso!<br />
<br />
O mundo hoje vive uma geração do “tudo pronto”. Quanto ao computador é o que mais as crianças fazem e não é o que elas mais querem.<br />
<br />
Numa pesquisa mundial coordenada por Psicólogos, com crianças sobre suas prioridades, a preferência pelo computador ficou em 21º lugar da preferência dos pequeninos.<br />
<br />
O jovem acadêmico ao fazer seu trabalho de pesquisa ou mesmo o seu TCC pratica invariavelmente o “control C control V” isto é, copia, faz uns arranjos e passa para frente e ainda se acha o máximo.<br />
<br />
Estamos matando a criatividade das novas gerações. Vem aí uma geração cópia. O mundo hoje está uma cópia, mas não podemos esquecer que somos originais.<br />
<br />
Os jovens e adolescentes estão chamando seus pais e avós de “analfabetos virtuais” e os pais e avós estão chamando seus filhos e netos de “analfabetos espirituais”. Está faltando equilíbrio.<br />
<br />
O bem está dentro do ser humano. O mal também. É preciso despertar o primeiro e neutralizar o segundo. Você tem duas coisas dentro de você, a riqueza e a miséria. Vai vencer o jogo da vida aquele que você alimentar mais.<br />
<br />
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!<br />
<br />
Por Gilclér ReginaBelitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-90239021028236072015-01-14T03:13:00.001-08:002015-01-14T03:13:36.948-08:00Felicidade e Sucesso x Risco<br />
<br />
Mantenha o foco na direção à frente. Fabiano Brum - Palestrante<br />
A maioria das pessoas desejam crescer pessoal e profissionalmente, mas não estão dispostas a inovar ou correr qualquer tipo de risco. O medo do novo, a insegurança da mudança, ter que aprender conceitos, procedimentos e ações, faz com que permaneçamos em nossa zona de conforto.<br />
<br />
<br />
Dizem que a felicidade, inovação e sucesso profissional são proporcionais ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade e contra as realizações em sua profissão. Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a sua existência.<br />
<br />
<br />
O medo de errar é o principal obstáculo para que a inovação aconteça em nossa vida. Andar somente nos trilhos é a melhor forma de estar sempre no mesmo caminho, conquistando os mesmos resultados ou resultados ainda inferiores.<br />
<br />
<br />
Existem também muitas pessoas que passam a vida se lamentando por aquilo que fizeram e/ou deixaram de fazer, e se esquecem de se concentrar no presente e no que podem conquistar.<br />
<br />
<br />
Aquilo que vivemos já passou e faz parte daquilo que fomos, porém precisamos dar mais atenção ao que estamos sendo hoje e seguir em frente, rumo ao que seremos.<br />
<br />
<br />
Já percebeu que em um veículo o retrovisor é bem menor do que o para-brisa? Isso é para mantermos nosso foco na direção à frente. Podemos volta e meia checar os retrovisores, mas não dá para seguir em frente somente olhando para trás.<br />
<br />
<br />
Para novas conquistas existem novas perguntas que exigem novas respostas. Tenha a atitude de se expor a informações relevantes que você não tem agora, mas de que precisa para ser melhor do que é hoje. Aprenda algo novo todos os dias!<br />
<br />
<br />
Afine-se para o sucesso!<br />
<br />
Por Fabiano BrumBelitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-45645160624333562022014-09-26T05:58:00.002-07:002014-09-26T05:58:23.603-07:00Como se Cria uma Crise!<br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Por Gilclér Regina</span><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Pense comigo. Você tem um salário e deste mensalmente você consegue guardar ou ter uma diferença de seus gastos normais na ordem de 30%.</span><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Portanto, 30% do seu salário você pode investir, guardar na poupança para uma construção ou mesmo gastar comprando roupas, indo a restaurantes, programando viagens, etc...</span><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" /><span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Porém você anda ouvindo por aí que o país e</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #141823; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">stá entrando numa crise, que após a Copa “o bicho vai pegar”, que após as eleições a recessão vem com toda força.<br /><br />O que você faz? Troca de carro? Reforma sua casa? Reforma seu guarda-roupa? Programa sua viagem de férias? Absolutamente não!<br /><br />Neste momento você guarda o dinheiro na poupança, na aplicação financeira para esperar por dias piores e ter sua reserva técnica.<br /><br />Não estou dizendo aqui que “guardar” é ruim. Claro que é bom. A cultura da poupança é imprescindívelpara o seu crescimento e do país também. Que o diga o Japão por exemplo.<br /><br />Mas essa expectativa por dias piores, cada um administrando o seu ganho, juntando-se as ações de outras pessoas, cada qual falando da crise que vem aí faz com que você seja um agente multiplicador deste pensamento, um dos responsáveis (com sua cota) para a imediata instalação da crise na economia.<br /><br />A expectativa da crise é pior que a própria crise, pois fabrica ela.<br /><br />Falando como profissional de empresas, a crise também é fabricada pela soberba de algumas empresas, do mau atendimento, da zona de conforto provocada por resultados anteriores muito bons e que por isto menosprezam o mercado de agora fazendo com que as coisas fiquem mais difíceis e não sabem o que fazer nem para onde ir.<br /><br />E você? Está preparando sua equipe? Está reafirmando a cultura da crise ou está trabalhando outras oportunidades? Será que você percebe que estas oportunidades entram em silêncio pelo quintal? Você está preparado?<br /><br />Lembre-se, não existe mercado parado. Existe gente parada.<br /><br />Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!</span>Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-42590192361013301552014-09-25T06:24:00.002-07:002014-09-25T06:24:53.845-07:00Muita aparência pra bem pouca consistência!<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Por Rosana Braga</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><br />
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: 0cm; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 100%px;">
<tbody>
<tr style="height: 489.0pt; mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="height: 489.0pt; padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Praticamente impossível não surgir ao menos um assunto incluindo o
tema “relacionamentos” numa rodinha de bate-papo, seja entre homens, mulheres
ou os dois juntos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">É de praxe falar sobre um casal conhecido, a própria relação ou sobre
causos ouvidos. Ou seja, a grande maioria das pessoas sempre tem uma opinião,
uma história ou uma experiência vivida que inclui afeto, amor, paixão e todos
os sentimentos conseqüentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Acontece que, cada vez mais, tenho tido a impressão de que o que se
fala não é exatamente o que se sente. Ou melhor, a maneira com que se tem
falado das situações que envolvem o coração é bem destoante do modo com que
se tem vivido os sentimentos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">A meu ver, temos maquiado nossas palavras e colocações a fim de
mostrá-las seguras, cheias de certezas, tão certas a ponto de tornarem-se
inflexíveis, ao menos aparentemente. Parece-me que estamos convencidos de que
precisamos provar que temos uma autoconfiança e uma auto-estima imbatíveis,
indestrutíveis, sobre-humanas talvez...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Mas estou certa de que a realidade não é bem essa! Na solidão de cada
quarto, no consolo de um ombro amigo, nas confissões feitas nos divãs e até
na busca esperançosa nos templos, igrejas e orações, fica evidente que há bem
pouca consistência nesta aparente perfeição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Mais do que isso, a fragilidade e os intermináveis questionamentos que
rondam tantos corações estão gritando em cada relação vivida e até mesmo
naquelas não-vividas. A carência, o medo de sofrer, dúvidas sobre o que fazer
e como agir revelam o quanto o ego de tanta gente está bem maior do que sua
consciência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Por quê? É... também me faço esta pergunta e não a encontro em
absoluto, pois felizmente não sou dona da verdade, mas suponho que elas têm
tentado – a todo custo – tão somente se defender. Entretanto, de tão
defendidas, de tão cheias de couraças, escudos e máscaras, terminam
subjugando sua essência e, portanto, se distanciando daquilo que realmente
sentem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Creio que a autopercepção seja um bom primeiro passo. Observarmos
aquilo que estamos dizendo, pensando ou fazendo é uma maneira eficiente de
constatarmos o quanto nossas palavras têm estado desafinadas com o que
carregamos no peito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Frases carregadas de prepotência, do tipo “eu sou assim e pronto”, “se
quiser, ele (ou ela) que mude de idéia”, “ninguém vai mandar em mim”, entre
outras, só servem para encorpar um orgulho que não nos preenche e nem nos
satisfaz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Que a partir de agora, possamos admitir mais: “não sei”, “talvez eu
tenha mesmo que mudar de idéia”, “quem sabe eu esteja enganado?”, “estou
confuso, com medo, precisando de ajuda”...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">E que assim, bem mais consistentemente humanos, possamos nos encontrar
num abraço maior que nossos próprios braços, que nos acolha não porque
parecemos sempre certos, mas porque somos sempre ‘gente’... e gente precisa
de afeto!<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-78217721202214684152014-09-24T05:49:00.000-07:002014-09-24T05:54:47.757-07:00“Sucesso só vem antes do trabalho no dicionário.”<br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" />
<br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" />
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Sucesso Dá Trabalho</span><br />
<br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" />
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Fabiano Brum</span><br />
<br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;" />
<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">Todos sonham alcançar o sucesso; no entanto muitas pessoas confundem sucesso com riqueza financeira. Particularmente acredito que sucesso é muito mais que uma gorda conta bancária, mas sim a realização de nossas metas (entre elas a financeira) aliada à qualidade de vida, bom relacionamento familiar, juntamente c</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #141823; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">om a sensação de que estamos sendo úteis para a sociedade no sentido de melhorar o mundo onde vivemos.<br /><br /><br /><br />Mas sonhar com o sucesso garante a realização dos nossos objetivos?<br /><br />Não faz mal sonhar. No sonho temos a liberdade de visualizar o que nos convém e a vontade sincera de realização. O único problema é que muitas vezes nossos sonhos não contemplam os passos que precisaremos dar para realiza-los.<br /><br />É preciso sonhar! Mas é bom lembrar que o sucesso começa a partir de traçado um objetivo a ser atingido e desenhada uma metodologia para atingi-lo.<br /><br />Evidentemente o sucesso nunca acontece para aquele que desiste no meio do caminho. Por exemplo: os corredores amadores que ficam imensamente felizes em concluir o percurso de uma maratona mesmo chegando entre os últimos colocados. Acontece que o objetivo deles é chegar até o final da corrida, e a ultrapassagem da linha final é o “atingir a meta”, ou seja, “sucesso”.<br /><br />Atingir o sucesso dá trabalho! E muitas pessoas falham porque não querem ter trabalho!<br /><br />Muitas pessoas sabem que além de palestrante também sou músico, e utilizo desta arte em nossas palestras.<br /><br />Toco violão e guitarra desde adolescente, e me lembro de um acontecimento aos dezessete anos que me marcou muito. Um de meus objetivos nesta época era o de aprender a tocar uma música da banda Dire Straits chamada Sultans Of Swing, e reproduzir com fidelidade os solos de guitarra feitos pelo vocalista/guitarrista Mark Knopler nesta canção. Depois de um certo tempo procurei meu professor de guitarra pedindo a ele que me ensinasse aquela passagem onde Knopler finalizava a música com um solo dedilhado feito em alta velocidade.<br /><br />Pacientemente o professor Chiquinho disse: “- Claro que ensino, ele é simples assim...” ; (dedilhando lentamente o solo na escala da guitarra para que eu aprendesse o movimento e quais eram as notas).<br /><br />Não satisfeito com a explicação perguntei: “- O dedilhado eu entendi, mas e aquela velocidade toda lá no disco?”.<br /><br />E o professor respondeu com ar de deboche: “- Quer velocidade? Agora vá pra casa e treine este movimento por uma ou duas horas todos os dias e daqui uns seis meses estará dedilhando na mesma velocidade da gravação!”.<br /><br />“Engoli seco”, fiquei pensativo e aprendi a duras penas que o sucesso dá trabalho. Mas não desisti, e depois de algumas semanas finalmente consegui executar o solo no mesmo andamento da gravação original.<br /><br />Sabemos que para fazermos as coisas bem feitas vamos ter um pouco mais de trabalho. O problema é que a maioria das pessoas não querem ter trabalho. Elas não querem ler aquele livro porque “dá trabalho”, não querem participar daquele treinamento, não querem por aquela ideia em ação pois dá trabalho. Como ter sucesso sem trabalho?<br /><br />Mas como diz o velho ditado: “Sucesso só vem antes do trabalho no dicionário.”<br /><br />Afine-se para o sucesso!</span>Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-35069000051517574262014-09-23T06:03:00.002-07:002014-09-23T06:03:43.306-07:00 Se você vende plástico e carteira de couro… prepare-se para fazer outra coisa da vida.” <div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 28.9pt; margin-bottom: 16.75pt; mso-outline-level: 1;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 25pt;">Apple chega atrasada no NFC, mas pode dominar o
mercado de Meios de Pagamento Móvel<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Quem já usa os serviços como Google Wallet e PayPal sabe que a ideia de
usar o smartphone no lugar de cartões de crédito ou débito para realizar
pagamentos em estabelecimentos físicos e serviços online, não é nova.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mas a Apple com acordo com instituições como Bank of America, Capital
One Bank, Chase e City e as bandeiras VISA e MASTERCARD e AMERICAN, criou o SEU
próprio serviço de pagamentos via NFC chamado de Apple Pay para os novos
aparelhos que vêm embarcados com a tecnologia NFC, como iPhone 6 e do
iPhone 6 Plus e Apple Watch.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O Apple Pay já sai com uma grande vantagem, pois os usuários atuais do
iTunes que já tiverem cartões de crédito registrados, já vão podem utilizar
este serviço de forma automática. Além disso, com essa parceria com as
instituições o Apple Pay, já pode ser utilizado inicialmente em mais de 220 mil
estabelecimentos comerciais espalhados pelos Estados Unidos. Redes como
Target, McDonalds e Disney, e muitas outras, já estão entre elas e as
próprias lojas da Apple.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Enfim, para usar basta apenas o usuário aproximar seu iPhone do terminal
NFC, escolher o cartão desejado e se autenticar via Touch ID para finalizar a
transação. Simples Assim!!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Pois bem, o que chama atenção mesmo é que a Apple vai disponibilizar uma
API para permitir o desenvolvimento de aplicativos compatíveis com o Apple Pay.
Ou seja, quer dominar o mercado atraindo todas as lojas e vendedores para seu
gateway de pagamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O mundo dos Meios de Pagamento está sacudido com esta entrada, muitas
startups que tinham foco nisso vão ter que pivotar ou se adaptar, achar uma
brecha ou oportunidade via API que será liberada. Mas também apresenta
uma nova perspectiva para criação de aplicativos e soluções que serão
integradas ao módulo do Apple Pay, como programa de Fidelidade, cupons,
soluções OmniChannel e etc.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Além disso cria um novo padrão de mercado onde não precisaria mais se
conectar com intermediários e/ou subadquirente, basta integrar na cadeia dos
pagamentos via Google Wallet ou Apple Pay. Enfim, seria uma mudança total neste
segmento!!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Como disse o polêmico Ricardo Jordão, ” É meu amigo…. se você vende
plástico e carteira de couro… prepare-se para fazer outra coisa da vida.”
E eu ainda acrescento, se é um subadquirente de meios de pagamento,
comece agora a repensar as coisas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.4pt; margin-bottom: 16.75pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Pense Nisso! @JoaoKepler<o:p></o:p></span></div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-83578088178878267082014-09-22T05:52:00.002-07:002014-09-22T05:52:53.459-07:00Aos 13 anos, menino é dono de Start-up e dá palestra para adultos<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">O alagoano
Davi Braga tem apenas 13 anos, mas já é um empreendedor. No final de 2013, ele
criou a própria start-up, a List-it, um site para os pais comprarem o material
escolar dos filhos e no qual as escolas podem cadastrar sua lista de materiais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">Quinta-feira
(4), o menino foi a Santo André, na região metropolitana de São Paulo, para dar
uma palestra no 11º Congresso Estadual de Jovens Empreendedores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">Filho de
empresária e de investidor-anjo, Braga diz que o estímulo para empreender veio
do ambiente familiar. E foi justamente em casa que ele teve a ideia de criar o
negócio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">A mãe do
menino, Cristiana Peixoto, 41, é dona de uma papelaria. Algumas amigas dela
tinham dificuldade para comprar todos os itens da lista de material escolar.
Como não tinha todos os itens em sua papelaria, Cristiana passou a buscar o que
faltava em outras lojas, juntar tudo e entregar para as mães, cobrando pelo
serviço.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">A procura
foi crescendo e Cristiana já não dava conta dos pedidos. Foi aí que o filho
idealizou a start-up.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">"O
grande problemas das listas de material escolar é que, muitas vezes, é preciso
ir a várias lojas para encontrar tudo. Muitos pais não têm tempo para isso, daí
a necessidade de criar um site onde seja possível comprar tudo de um jeito
simples", afirma o menino.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">Ele explica
que, após a compra, uma loja parceira será responsável por juntar todos os
itens da lista e entregar para o cliente. A loja ficará com 90% do valor da
venda, e os outros 10% vão para a start-up.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">A List-it
será lançada oficialmente no dia 25 de setembro, segundo o jovem empreendedor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">Cristiana
Peixoto, que é dona de papelaria, o filho, Davi Braga, e o pai, João Kepler,
que foi o investidor-anjo do negócio<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">O pai, João
Kepler, 44, foi o investidor-anjo do negócio. Ele investiu os R$ 2.000 usados
para criar a ferramenta e fazer o vídeo promocional. Também foi Kepler quem
trouxe mais três sócios para o negócio: dois programadores e um designer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">"São
eles que tocam a empresa. Meu filho foi o criador da ideia e atua mais como
divulgador do negócio. Ele não tem um cargo, carteira assinada ou horário fixo.
A única obrigação dele é tirar boas notas na escola", afirma Kepler.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">Menino diz
ter ideia para mais 8 ou 9 aplicativos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">O menino,
por sua vez, diz que o negócio não atrapalha seus estudos ou a vida de criança.
"De manhã eu vou para a escola, à tarde e à noite eu trabalho e
brinco." Entre as atividades preferidas do garoto estão jogar futebol,
navegar na internet e cozinhar para os pais, junto com a irmã de nove anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">Ele,
inclusive, já faz planos para outros negócios. "Tenho ideia para mais oito
ou nove aplicativos, pelo menos. A List-it, com certeza, não será minha última.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 15.0pt; line-height: 115%;">Afonso
Ferreira/UOL<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfLt5WeZLU417sbWVfawnPxF4kta2uRoJf6LqYk1qZD4USy6tgNkagBsap444bUgg2Y1meCVP4yJxhWAoj9T_42koyHS14oph8Yc-fo2g-9v_96nNzMtdWXRfQh4N-HW8d5qmUmoc_V4Y/s1600/davi-braga-13-e-criador-da-start-up-list-it-que-vende-material-escolar-1409868206450_615x300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfLt5WeZLU417sbWVfawnPxF4kta2uRoJf6LqYk1qZD4USy6tgNkagBsap444bUgg2Y1meCVP4yJxhWAoj9T_42koyHS14oph8Yc-fo2g-9v_96nNzMtdWXRfQh4N-HW8d5qmUmoc_V4Y/s1600/davi-braga-13-e-criador-da-start-up-list-it-que-vende-material-escolar-1409868206450_615x300.jpg" height="156" width="320" /></a></div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-5529729941544716552014-09-19T06:09:00.002-07:002014-09-19T06:09:39.771-07:00<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ex-camelô!</span><span style="color: #333333; font-family: "inherit","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Palestrante reconhecido e premiado
pelo mundo, o ex-camelô David Portes, 55, é um exemplo de que bons negócios
estão à disposição de quem sabe enxergá-los. Ele, que já foi chamado de
"encantador de clientes" e "guru do marketing", contou ao </span><b><span style="color: #333333; font-family: "inherit","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">UOL</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">dez dicas para o sucesso de novos empreendedores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: 15.0pt; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Para Portes, primeiro: boas ideias só ajudam, se tiradas do papel. Preparo
e qualificação abrem caminhos. Há oportunidades mesmo em momentos difíceis.
Sucesso surge com inovação e divulgação. Olho na concorrência e na clientela
colocam o negócio à dianteira. Uma boa dose de iniciativa ajuda a mudar a
realidade. E sorrir é fundamental.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 115%;">Afonso Ferreira</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibEXWkYVMll35yFR7SP8IMt7NT_cXii6gBJSAqn-As038A_qCLOvAYNtjGEKAIr-ZSePbBhSjdNOVkC0hKF8Y7dbXSWXt381Sp7-hWUUD5qlaxHRQvBORBL4rtgL0stlFgNzXfZQDPAwk/s1600/david-portes-1336751809659_300x230.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibEXWkYVMll35yFR7SP8IMt7NT_cXii6gBJSAqn-As038A_qCLOvAYNtjGEKAIr-ZSePbBhSjdNOVkC0hKF8Y7dbXSWXt381Sp7-hWUUD5qlaxHRQvBORBL4rtgL0stlFgNzXfZQDPAwk/s1600/david-portes-1336751809659_300x230.jpg" /></a></b></div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-7683952921036103992014-09-18T05:50:00.000-07:002014-09-18T05:50:12.962-07:00<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Cerca de 300
pessoas, todos integrantes da equipes de vendas de uma multinacional,
reuniram-se para uma grande convenção mês passado. No auditório de um resort em
Cancún, no México, o convidado mais esperado era um pernambucano nada entendido
do assunto que o público ali presente dominava: equipamentos cirúrgicos.
Durante quase duas horas, o surfista </span><b><span style="color: red; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Carlos Burle</span></b><span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">discorreu sobre as
dificuldades que enfrentou na carreira, a busca por qualidade de vida, e
lembrou de alguns momentos de superação, em relatos sempre intercalados por
imagens dos duelos que ele trava com as maiores ondas da Terra. Para quem
passou grande parte da vida em cima de uma prancha e vestindo apenas bermuda
tactel, Burle surpreende nas palestras que tem dado com cada vez mais
frequência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">— Não tenho
controle de nada dentro do meu local de trabalho. Posso bater a cabeça numa
pedra ou, de repente, me deparar com um tubarão. Tenho que gerenciar riscos,
ser rápido na hora de tomar decisões e acho que esse é o tipo de experiência
que funciona muito bem no mundo corporativo — acredita Burle, de 46 anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fora d’água, assume
também o papel de empresário. É sócio de uma fábrica de molhos, de uma agência
de comunicação, de uma escolinha de surfe, tem um programa de TV e ainda cumpre
uma série de compromissos dos patrocinadores. No mar, coleciona títulos e
feitos para muito poucos. Conquistou duas vezes o campeonato mundial de surfe
de ondas gigantes e agora é o único brasileiro na disputa pelo prêmio de maior
onda da temporada, uma parede d’água que pode ter chegado a 35 metros, em
Nazaré, Portugal, em outubro do ano passado. Longe da praia, no entanto, ele
ainda luta contra o estereótipo de sua profissão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">— Não é porque
surfo que só vou falar “brow” pra cá e pra lá. Mas é difícil as pessoas
acreditarem nisso antes de me conhecer. Por esse motivo até entendo quando o
presidente de uma empresa pede para me ver como orador antes de me contratar
para uma palestra — conta Burle, que tem como fonte de inspiração Bernardinho,
técnico da seleção brasileira de vôlei. — Ele é um grande exemplo pra mim.
Admiro a forma como ele gerencia a carreira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">— Tive que ouvir de
pessoas muito próximas que era vagabundo e marginal. Resolvi então sair das
asas dos meus pais, em Recife, e vir para o Rio atrás do meu sonho — explica o
pai de Iasmin, de 16 anos, e de Reno Kai, de 4, filho do seu atual casamento,
com a paulista Lígia Moura. — Nessa época, o esporte se resumia a uma prancha.
Hoje ficou bem mais complexo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Depois de tantos
anos, ele provou para os pais que podia ser um profissional de sucesso e hoje
conquista, sem dificuldade, executivos de grandes empresas, por outro ainda
enfrenta preconceito dentro do próprio meio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> O tempo ensina muita coisa pra gente. Meus
valores são outros e sinto que estou me transformando. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.0pt; margin-bottom: 11.25pt;">
<i><span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Por Roberta
Salomone</span></i><span style="color: #222222; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 11.25pt;">
<i><span style="color: #222222; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="line-height: 12pt;">Para maiores </span></span><span style="color: #222222; font-family: Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 16px;">informações</span></span><span style="color: #222222; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="line-height: 12pt;"> entre em contato.</span></span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhon7FOQpZiaYVzJqw2EnHoOhha5OOgl77X53PaEyVWefePIJRuvHWr-e1StVUeODy5aZFH9qAgf6ouB_qds_N_Pg5hQyikI4dYkFRmlc88j_xG9qNtJM11WabjXgMd04Q7tXy8ZWOUwEw/s1600/carlos-burle-mavericks-bwwt.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhon7FOQpZiaYVzJqw2EnHoOhha5OOgl77X53PaEyVWefePIJRuvHWr-e1StVUeODy5aZFH9qAgf6ouB_qds_N_Pg5hQyikI4dYkFRmlc88j_xG9qNtJM11WabjXgMd04Q7tXy8ZWOUwEw/s1600/carlos-burle-mavericks-bwwt.jpg" height="213" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 11.25pt;">
<i><span style="color: #222222; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="line-height: 12pt;"><br /></span></span></i></div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-53833592461214978512014-09-17T06:39:00.001-07:002014-09-17T06:39:08.332-07:00<div role="article" style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15.3599996566772px;">
<div class="_1x1" style="margin: 15px 0px; padding: 0px;">
<div class="userContentWrapper">
<div class="_wk" style="font-size: 14px; line-height: 20px;">
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_541986a4a24089596699521" style="display: inline;">
Um instante, uma palavra<br /><br />Quando iniciei minha carreira como palestrante, nos idos de 2003, eu tinha duas crenças muito claras. A primeira, de que uma apresentação, por mais organizada, envolvente e cativante que fosse, não seria capaz de “mudar a vida” de um participante. Sensibilizar, influenciar e até entusiasmar, sim. Porém, promover uma mudança capaz de alterar o curso da história de alguém, <span class="text_exposed_show" style="display: inline;">parecia-me presunçoso demais.<br /><br />A segunda crença dizia respeito à duração de uma atividade. Pensava eu que uma mensagem poderosa dependia do conjunto de seu conteúdo. Seria o todo, e não a parte, o que impactaria os presentes.<br /><br />Ao longo dos anos, aprendi que estava duplamente equivocado...<br /><br />Qualquer breve momento pode transformar radicalmente o destino de alguém. Tenho vivenciado isso no dia a dia, a cada diálogo, a cada reunião, seja com colegas, amigos, parceiros de negócios ou mesmo o público em geral. É como disse o antropólogo Roberto Crema: “Ninguém muda ninguém, ninguém muda sozinho, mas mudamos nos encontros”.<br /><br />Uma vez ao ano tenho a honra e o prazer de desfrutar da companhia de um dos principais líderes empresariais do Brasil. Trata-se de alguém com quem convivi anos atrás no cenário institucional e com quem selei uma amizade autêntica e despretensiosa. Ensinou-me ele em nosso último encontro: “Na atual fase de minha vida, dou-me o privilégio de escolher com quem, quando e por quanto tempo irei dialogar”. É uma grande lição que nos dá a dimensão exata da importância das palavras e do uso do tempo.<br /><br />Daí decorre também o êxito ou o fracasso no processo de comunicação, pois há uma sutil diferença entre ouvir, escutar e efetivamente entender o seu interlocutor. É tênue, porém ampla, a distinção entre olhar, ver e enxergar um objeto, imagem ou cena. Há pessoas que falam, mas nada dizem; ou que dizem, mas não são compreendidas.<br /><br />Shakespeare pontuou assertivamente que “leva-se anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e você pode fazer ou dizer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida”. Por isso, sempre procuro alertar que é imprescindível tomar cuidado com as palavras desferidas, em especial nos momentos de irritação. Quando você diz algo que desagrada a alguém, pouca valia haverá em se desculpar posteriormente. Porque não importa o que você disse, mas o que ficou depois do que você disse. O que fica instala-se no peito, dentro do coração, tomando-o por sua morada e de lá não sai mais.<br /><br />Hoje aprendi que em qualquer intervenção que eu faça, seja em uma palestra ou um treinamento, seja em uma reunião ou em diálogo conciso, basta uma fração de meu discurso para promover a reflexão em qualquer um dos presentes. E como cada pessoa é atingida de maneira diferente e em momentos específicos, é grande minha responsabilidade, pois a mensagem pode afetá-las positiva ou negativamente, influenciando suas decisões.<br /><br />Assim, cuide com atenção e carinho de seus argumentos. E lembre-se de que em comunicação, mais do que a razão, é a emoção quem impera.<br /><br />Tom Coelho</span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="fbTimelineUFI uiCommentContainer" style="background: rgb(255, 255, 255); color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15.3599996566772px; margin-bottom: -12px; margin-left: -12px; padding-top: 3px; position: relative; width: 510px;">
<form action="https://www.facebook.com/ajax/ufi/modify.php" class="commentable_item hidden_add_comment collapsed_comments" data-ft="{"tn":"]"}" id="u_2e_4" method="post" rel="async" style="margin: 0px; padding: 0px;">
<div class="fbTimelineFeedbackHeader" id="u_2e_8">
<div class="clearfix fbTimelineFeedbackActions withActorSelector" style="background-color: #fafbfb; border-top-color: rgb(233, 234, 237); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; line-height: 24px; padding: 3px 12px; zoom: 1;">
<div class="clearfix" style="zoom: 1;">
<div class="_4bl7 _4bl8" style="float: right; min-height: 1px; word-wrap: break-word;">
<div id="u_2e_9">
<span class="_6vh" data-reactid=".2h"><div aria-label="Curtindo e comentando como Agility Marketing & Eventos" class="_6vi _6a _6b" data-hover="tooltip" data-reactid=".2h.1" style="display: inline-block; vertical-align: middle;" value="399379196786611">
<div class="uiPopover _6a _6b" data-reactid=".2h.1.0" style="display: inline-block; vertical-align: middle;">
</div>
</div>
</span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</form>
</div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-53621244286768342072014-09-16T06:46:00.002-07:002014-09-16T06:46:36.573-07:00<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16.5pt;">Como resolver
todos os problemas brasileiros sem fazer força<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Não resistiu em conhecer a
solução mágica, hein? Está aberta oficialmente a temporada de promessas
demagógicas. Cada um dos milhares de candidatos a um cargo eletivo no país tem
as soluções para transformar o Brasil no melhor país do mundo em todas as áreas
da vida, da<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_inovacao_economia_brasil" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">economia</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>à<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_economia_brasil_coreia_do_sul" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">educação</span></b></a>; da<a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/entrevistas/perspectivas_saude_cooperativismo_brasil" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">saúde</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>à<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_heranca_maldita" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">infraestrutura</span></b></a>;
do <a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/gargalos_infraestrutura_caminhoes_portos" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">transporte</span></b></a> ao<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_capitalismo_brasil" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">lazer</span></b></a>. O melhor,
alcançaremos tudo isso, em apenas quatro anos, e sem abrir mão de absolutamente
nada.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Seria fácil culparmos apenas as
eleições pelo tsunami demagógico que assola o país. A democracia, inegavelmente
o melhor sistema político inventado até hoje, é cheia de defeitos. Um deles é o
incentivo à demagogia a cada ciclo eleitoral. Mentirosos demagogos são eleitos;
quem diz a verdade sobre os custos para alcançarmos objetivos maiores, não.
Simples assim.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Infelizmente, temo que a raiz da
inundação de<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/desemprego" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">mentiras</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>é mais profunda. O problema somos nós.
Queremos tudo, queremos já e queremos de graça. Em resumo, queremos ser
enganados.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Esta postura dos eleitores não é
nova, nem exclusividade brasileira. Em maior ou menor grau, ela existe e sempre
existiu em todos os países. No entanto, as manifestações de rua parecem tê-la
exacerbado. Queremos melhores transporte, saúde e educação, e de graça.
Resumindo, “me engana, que eu gosto.”<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">A resposta dos políticos? 10% do
PIB para a saúde, 10% do PIB para a educação, 10% do PIB para sei lá eu mais o
que. Óbvio que saúde e educação estão entre os fins mais nobres possíveis para
recursos públicos, mas será que o problema é, primordialmente, falta de
recursos ou de<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/link-palestra_projeto_brasil_melhor" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">gestão</span></b></a>? De onde
virá o dinheiro? Magicamente, os políticos nos asseguram que teremos tudo e não
pagaremos nada.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">Fontes de recursos? Por exemplo,
a eterna proposta de<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/ricardo-amorim-blog" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">renegociar</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>a dívida pública. Se ela resolvesse
algo, a Argentina não seria um dos 3 únicos países nas Américas onde o<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_economia_2014" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">PIB</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>terá desempenho pior do que o<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_acorda_brasil" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Brasil</span></b></a>neste ano,
segundo as projeções da CEPAL.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">As pesquisas eleitorais e a voz
das ruas provam que o Brasil quer mudar. Se queremos mudanças construtivas,
primeiro temos de reformular nossas próprias expectativas. Chega de falsas
soluções. É hora de discutirmos os custos de cada política pública e não apenas
seus supostos benefícios. Cotas garantem o acesso de determinados grupos à
universidade,<span class="apple-converted-space"> </span><b style="outline: 0px;"><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"> </span></b>mas reduzem o acesso dos
demais. Meias entradas barateiam o acesso a espetáculo para alguns, mas às
custas de encarecê-los para os outros. Tarifas de importações altas protegem
subsetores de nossa<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_tendencias_da_industria" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">indústria</span></b></a>, mas
reduzem a competitividade de subsetores industriais supridos pelos<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_brasil_caro" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">protegidos</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>e tornam os produtos no Brasil os mais<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_custo-brasil" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">caros</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>do mundo. Queremos, mesmo, adotar
estas<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/artigo-melhor-palestrante-brasil-ricardo-amorin-apresentador-globonews-manhattan-connection-artigo" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">medidas</span></b></a>?<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;">O crescimento vertiginoso da
candidatura de Marina da Silva e suas promessas conciliatórias sugerem que o
povo está farto da polarização paralisante que dominou o país nos últimos anos.
Chega de ricos x pobres. Chega de nós x eles. Chega de um nacionalismo
ufanista, onde nada no Brasil pode ser<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/nunca-desperdice-uma-crise" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">criticado</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>– e, por consequência, nada é
melhorado. Não há complexo de vira-latas maior do que achar que o país não
resiste a nenhuma crítica. Chega também de uma desesperança debilitante que
teme que nada tenha solução no Brasil e onde nada pode ser<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_razoes_de_otimismo_com_economia_brasileira" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">elogiado</span></b></a>. Tomara
que o<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_heranca_maldita" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Brasil</span></b></a><span class="apple-converted-space"> </span>do “ame-o ou deixe-o” esteja morrendo,
mas que ele não seja apenas substituído por um país de novos sonhos
demagógicos, e sim por escolhas e ações conscientes para construirmos o país
que queremos e podemos ser, não em um ano, sequer em um mandato presidencial,
mas quiçá em uma geração.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; outline: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt;"><a href="http://www.ricamconsultoria.com.br/ricardo-amorim.php" style="outline: 0px;" target="_blank"><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #278454; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Ricardo Amorim</span></b></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB0_0Ed7u5OlzB2iiAO6buCNpCEugUAIPsL7mLvNWRL1QRf82ytOgSO5MW7t1Y2MzYF28jbL6BO0wVvHrDhfRVGGS30YPHmY3zhvRLTA4nKEMkaICiQj7XbRFGEwsC_vQVN8hceqe22bc/s1600/2014-08-Como-resolver-todos-os-problemas-do-Brasil-sem-fazer-for%C3%A7a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB0_0Ed7u5OlzB2iiAO6buCNpCEugUAIPsL7mLvNWRL1QRf82ytOgSO5MW7t1Y2MzYF28jbL6BO0wVvHrDhfRVGGS30YPHmY3zhvRLTA4nKEMkaICiQj7XbRFGEwsC_vQVN8hceqe22bc/s1600/2014-08-Como-resolver-todos-os-problemas-do-Brasil-sem-fazer-for%C3%A7a.png" height="320" width="320" /></a></div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-113961862940510832014-09-15T13:01:00.000-07:002014-09-15T13:01:32.562-07:00O infinito talento<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Ontem me lembrei de um discurso de Ruy Barbosa no Senado, em 1914, que talvez você já conheça, mas que vale repetir: </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar das virtudes, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Cem anos atrás... Mas parece falar do Brasil de hoje, não é? </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Ora bolas, se é assim então, talvez devamos entender – e aceitar - que as crises atuais, que julgamos serem as mazelas do Brasil, de atuais nada têm. São parte da natureza humana, sempre existiram, sempre existirão enquanto os seres humanos estiverem interagindo por aqui e alhures. E se é preocupante a existência de pessoas com valores morais discutíveis ou portadoras de incompetência obsessiva em posições de poder, o que preocupa de verdade é a falta de evolução na forma como nós, o povo, tratamos esse assunto. Definitivamente nos acostumamos com o malfeito, como constatou Ruy Barbosa um século atrás. E isso me parece uma estagnação. Ou até mesmo involução. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Muita gente assiste neste momento, fingindo que não é com ela, várias lutas nos tribunais para barrar candidatos que têm a ficha suja. Mesmo os que têm culpa no cartório, que já foram condenados na forma da lei e que deveriam ser despachados sem mais discussões, estão apresentando recursos e teimando em continuar na peleja. Paulo Maluf, por exemplo, só foi cassado pelo voto de Minerva do presidente do tribunal, depois que seis juízes, apesar das provas irrefutáveis apresentadas, empataram em 3 a 3. Eu disse juízes e não zés manes da esquina. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Em Brasília, o ex-governador Arruda, com a ficha encardida de tão suja, aparece na frente nas pesquisas de intenção de votos! A todo momento surge na televisão cheio de sorrisos e promessas, enquanto se discute sobre a cassação de seu direito de se candidatar. E o mesmo se repete em praticamente todos os estados: gente sem honra, injusta e má na televisão fazendo cara de pessoa legal e pedindo votos. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">E sofro ao imaginar que provavelmente grande parte dessa gente se reeleja. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Ah, sim, tem os candidatos a presidente! As campanhas são um desfile de acusações, cada um tentando expor mais os podres dos outros. Até um ponto em que o povo, anestesiado, parece não mais se importar com a desonra, a injustiça e a maldade. Se todos são podres, talvez podre seja o padrão! </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Será que Ruy Barbosa perdeu seu tempo? Será que o povo não aprendeu com o passado? Ou melhor, aprendeu sim, a desanimar das virtudes, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto? </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Concluo que muito mais que a valorização da honra, da virtude e da honestidade, a verdadeira habilidade que desenvolvemos em 100 anos foi o sistemático, onipresente e infinito talento para a cara de pau. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Meu, seu, deles. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Se a carapuça não servir, não se preocupe. Não estou falando com você. </span><br />
<br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;" />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 25px;">Luciano Pires</span>Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-57581212204841818282013-08-15T08:50:00.001-07:002013-08-15T08:50:18.259-07:00Novo Cliente do Concorrente!<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Certa ocasião eu estava visitando um amigo, gerente de uma loja e
percebi que entrou na mesma uma pessoa que ninguém atendeu, ficou ali
meio de um lado para o outro... E eu perguntei a ele: “Ninguém vai
atendê-lo?” E ele me respondeu: “Ah! Ele já é nosso cliente”.<br /><br />Se
você não atender o seu velho cliente com dedicação, carinho, atenção e
comprometimento, em breve ele será o mais novo cliente da concorrência.<br /><br />O escritor americano Zig Ziglair, um fenômeno em vendas disse: “Nós perdemos 100% das vendas que não tentamos fazer”.<br /><br />Expressões
comuns para justificar a demora, o mau atendimento, o descaso com o
cliente são usadas como: “Que é isso patrão?” ou “Você está levando para
o lado pessoal” ou ainda “É que você já é de casa” ... E isso acaba
levando um cliente de 10 ou 20 anos para o seu principal concorrente.<br /><br />O
mais incoerente nestas histórias é que as empresas fazem um grande
esforço de marketing para trazer o novo cliente, gastam um dinheirão em
propaganda, fachadas luminosas, tudo para chamar a atenção... <br /><br />E
quando ele está lá dentro, no início dão aquele tratamento de novo
cliente, mas com o tempo vem à acomodação, jogam ele pela janela sem o
menor pudor. Isso é o que eu chamo de jogar dinheiro fora.<br /><br />O
treinamento nas empresas deveria ser uma constante, tanto na parte
técnica quanto motivacional... Tudo para perceber que o sucesso de
qualquer negócio depende de continuidade.<br /><br />Assim secretárias bem
treinadas garantem clientes por 30 anos aos médicos, vendedores seguram
clientes para uma vida toda, garantindo suas comissões, sua carreira e o
lucro da empresa, sem o qual não existiriam sequer salários.<br /><br />Porém,
o que acontece é que 90% das pessoas sabem o que tem que fazer... Mas
não fazem! Vejo neste time não somente equipes de trabalho percebo
chefes, gerentes, gestores não comprometidos com o negócio... E pelo
visto, nem comprometidos com seus próprios bolsos.<br /><br />Afinal, a vida não é uma coincidência... A vida é uma conseqüência.<br /><br />Basta
sair ao mercado e perceber isto. Vá ao seu banco, ao supermercado, as
lojas do shopping, ao seu gestor de tecnologia, a empresa que lhe
entrega água toda semana, ao restaurante da esquina e irá constatar o
que estamos dizendo. <br /><br />Se você quer participar da minoria do
sucesso, aqueles que sempre frequentam o pódio que é para poucos mesmo,
chegou a hora de dar o show! Seja o novo cliente, seja o velho cliente e
aqueles que ainda virão!<br /><br />Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Escrito por Gilclér Regina<br />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong><a href="http://www.agilitymarketing.com.br/novo/pedincomp.htm" target="_blank">Para contratar - Clique aqui</a></strong></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-11409294038854721262013-08-13T12:05:00.004-07:002013-08-13T12:05:32.967-07:00O Brasil público que dá certo<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">O histórico mês de junho de 2013 ficou marcado pelas manifestações
que evidenciaram a insatisfação popular para com a gestão e os serviços
públicos. Todavia, como há sempre exceções, gostaria de ilustrar dois
casos exemplares de como é possível fazer o que é certo e fazer o que se
espera em prol dos cidadãos.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />O primeiro caso vem de Rio
Branco/AC. Alarmado pelo número crescente de famílias entregando filhos
para adoção, não por ausência de amor e afeto, mas por falta de
condições financeiras para sustentá-los, o Ministério Público local
firmou uma parceria singular envolvendo o Sebrae e o governo do Estado.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Ao
Sebrae coube a capacitação de pessoas para atuarem como
microempreendedores individuais promovendo cursos para formação de
manicures, cabeleireiras, costureiras, cozinheiras, comerciantes, entre
outros. Preparação e treinamento, propósitos essenciais do Sebrae,
estimulando a economia local, valorizando o artesanato, a culinária e a
cultura regionais, e possibilitando a pessoas de baixa renda o resgate
da cidadania e da dignidade.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Ao governo do Estado coube, através
da Secretaria de Pequenos Negócios, contribuir com infraestrutura para
viabilizar a atividade empreendedora, mediante a cessão, a título de
comodato, de equipamentos e utensílios diversos, tais como máquinas de
costura.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Importante ressaltar a participação de outros atores
nesta iniciativa, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a
Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD).</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />O
segundo caso vem de Salvador/BA onde o Tribunal de Justiça do Estado
criou o Balcão de Justiça e Cidadania, um projeto de mediação
comunitária voltado à população de menor poder aquisitivo com objetivo
de mediar conflitos de menor complexidade e oferecer orientação
jurídica.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />No decorrer de cinco anos, foram realizados mais de
341 mil atendimentos, 129 mil audiências e 72 mil acordos, a maioria
relacionados a divórcio ou pensão alimentícia. O tempo médio entre o
primeiro atendimento e a audiência inicial é de apenas nove dias,
demonstrando a celeridade desta iniciativa. Quase 80% dos casos mediados
chegam a um acordo com um índice de descumprimento de apenas 5,4%. A
taxa de aprovação dos usuários supera a marca de 90%.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Mas o
Tribunal não atua sozinho, contando com a parceria de faculdades de
Direito, prefeituras, instituições religiosas e entidades da sociedade
civil. As equipes de trabalho são formadas por advogados, estudantes
(que têm a oportunidade de exercitar a teoria na prática com a devida
orientação) e agentes comunitários.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />É bom saber que em meio a
tanta desfaçatez e malversação do dinheiro público, há pessoas
trabalhando com criatividade, dedicação e afinco para promover a
inclusão e a redução das gritantes desigualdades que afligem nosso país.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="color: black; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Escrito por Tom Coelho<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="color: black; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://www.agilitymarketing.com.br/novo/pedincomp.htm" style="color: black; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Para contratar - Clique aqui</a></strong></span></span></div>
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-73423029179203586872013-08-07T11:05:00.002-07:002013-08-07T11:05:52.805-07:00O urgente e o importante<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">É impressionante! Vi as imagens do vandalismo no Rio de Janeiro, com
um grupo de mascarados quebrando vitrines de lojas, destruindo agências
bancárias, orelhões, bancas de jornal e placas e postes de sinalização
no Leblon e Ipanema. São cenas chocantes, que me fizeram ferver o
sangue. Especialmente quando aparecem destruindo... bicicletas. Você não
viu? Acesse http://goo.gl/74JO5.<br /><br />Em seguida vi uma entrevista
coletiva da cúpula da Polícia Militar e Secretaria de Segurança do Rio.
Num momento patético, o comandante quase se desculpou com os jornalistas
pelo uso do gás lacrimogêneo. Ridículo. Fiz um post no Facebook a
respeito. Minha posição: esses vândalos não são manifestantes, estão a
serviço de alguma causa. E seja qual for essa causa, estão errados. Não
há o que justifique aquela destruição.<br /><br />Em dois minutos começaram a
chegar os comentários dizendo coisas como “você viu as imagens na
Globo. Tá explicado”; “esse ‘vandalismo’ foi provocado pela PM que
massacrou tudo e todos e subitamente ‘se retirou’ ... deixando a massa
sem controle agir”; “antes de emitir qualquer opinião baseada em mídias
comprometidas com interesses escusos, é bom ver o que acontece de
verdade nos locais de manifesto.”; “quem é o maior vândalo? Esses que
estão nas ruas ou os políticos que roubam?”.<br /><br />As pessoas confundem o urgente com o importante e nem sequer compreendem que, assim, estão justificando a violência!<br /><br />Urgente
é o vandalismo, a violência. Os vândalos têm que ser parados, presos e
condenados, não importa se são direita ou esquerda, pretos ou brancos,
pobres ou ricos, flamenguistas ou vascaínos. O vandalismo é uma crise, é
urgente pará-la!<br /><br />Importante é saber quem são os vândalos e a serviço de que causa estão.<br /><br />Sacou?
Primeiro o urgente, parar a crise, e depois o importante, para evitar
que ela se repita. O urgente não exclui o importante. Um não invalida o
outro.<br /><br />É curioso. O sujeito é inteligente, sensato e de repente
inverte as prioridades e a cena do “manifestante” (está ente aspas, viu?
É uma ironia) mascarado que agride um fotógrafo não tem importância,
pois foi mostrada pela Rede Globo. O problema deixa de ser a agressão
para ser a Globo. A cena dos animais destruindo uma banca de jornal não
quer dizer nada, pois eles foram provocados pela polícia. Quem reclama
dos vândalos é um manipulado pela mídia.<br /><br />Esse raciocínio é
igualzinho àquele que culpa a vítima pelo estupro, pois ela estava
usando roupas provocantes. O que causa essa espécie de estupidez
seletiva é a soma de deslumbramento com ignorância. O deslumbramento com
alguma demonstração de resistência dos oprimidos anestesia o senso
crítico, e a pessoa confunde seus filtros morais. O político rouba?
Então justifica destruir a padaria do seu João. A polícia reprime? Então
é justo revidar com um coquetel Molotov. A imprensa defende interesses?
Então não acredite na imagem do sujeito jogando um tijolo na vitrine da
loja. É manipulada.<br /><br />Pois é... Mas por mais manipulada que a
imagem seja, o resultado é a vitrine quebrada, a banca queimada e o
fotógrafo agredido! É urgente parar isso!!<br /><br />Existem limites que
não podem ser ultrapassados, nem mesmo em nome de crimes que outros
cometeram. Políticos roubam? Vamos infernizar a vida deles sem incendiar
a cidade. Vamos fazer a cabeça de quem os elege para dar o troco. Vamos
chamá-los de ladrões na cara deles. Vamos desmenti-los usando as mídias
sociais. Mas não vamos roubar como eles! É preciso manter a capacidade
de... putz. Quer saber?<br /><br />Se você não é um estúpido seletivo, não precisa ler este texto. Mas se é um deles, jamais entenderá o que estou escrevendo.<br /><br />To perdendo tempo.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Escrito por Luciano Pires<br />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="text-align: center;">
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-3112327201870338932013-08-06T11:34:00.003-07:002013-08-06T11:34:23.758-07:00Gestão Participativa e Cidadã - É Tempo de Maturidade na Gestão<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Por volta de 1994, quando a internet começou a se popularizar no
Brasil, começamos a ver e ouvir um termo muito comum nas rodadas de
negócios, seminários empresariais, Best Sellers internacionais e “da
boca” dos estudiosos da gestão: a palavra convergência. Como a rede
mundial de computadores era a novidade do momento, houve associação
direta da convergência às chamadas TIC´s – Tecnologias da Informação e
Comunicação, e a tudo que se relacionava com a internet. Mas na verdade,
a rede mundial de computadores foi e continua sendo a principal
evidência de uma convergência muito mais ampla do que o mundo digital em
si, com reflexos no comportamento das pessoas como cidadãos e como
sociedade de consumo. De fato, a convergência não é só tecnológica, mas é
também econômica, social e ambiental. Entramos em uma espécie de “zona
temporal de transição”, um “recorte do tempo” que teve início por volta
dos anos 90 e ainda não se moldou totalmente. Inevitavelmente, os
negócios, as empresas e as formas de gestão foram transformados por este
grande movimento. Surgiram novas possibilidades de compreensão e
principalmente de conexão entre coisas que antes só funcionavam
separadas. No primeiro mundo, pela primeira vez entendeu-se que o centro
gravitacional da gestão estava nas pessoas e na sua capacidade de
realização. Isso gerou uma nova visão de como empresas e outros tipos de
organização poderiam ser beneficiadas a partir do momento em que a
integração fizesse parte de sua cultura.<br /><br />Kaplan e Norton,
criadores do BSC – Balanced Score Card sistematizaram a conexão da
gestão financeira a outros importantes extratos da administração,
trazendo uma mudança sem precedentes para a forma de medir os
resultados. Ao integrar pessoas, processos, mercado e finanças,
inevitavelmente eles criaram uma demanda para que essa “engrenagem”
funcione: a demanda por gestão participativa. Nasce aí o uso
sistematizado de indicadores e a consolidação da administração por
resultado. E seguindo as tendências, uma visão convergente do papel das
pessoas, a relação de causa e efeito entre ações e resultados e a
necessidade de que unidades de negócio ou setores de uma organização
“dialoguem” para exercer papéis compartilhados. A gestão participativa
então assume uma função essencial para o desenvolvimento, provocando as
pessoas a repensar sua atuação enquanto autores do futuro.<br /><br />Para que este modelo de gestão funcione há algumas premissas que são essenciais:<br /><br />.::.
As pessoas têm que entender que gestão participativa na prática
significa assumir mais responsabilidade, mas significa também que se
houver resultado pode haver recompensa;<br /><br />.::. A figura do
intraempreendedor (aquele que é empreendedor como colaborador) se torna
muito bem vinda, pois dispara um senso de pro atividade, fator essencial
para o sucesso da gestão participativa;<br /><br />.::. Áreas ou setores
que exercem funções diferentes precisam mais do que no processo de
gestão convencional estar dispostas a dialogar, a trabalhar de forma
muito mais colaborativa e eliminando quaisquer desacordos entre pessoas.
Gestão participativa pressupõe maturidade, transparência de verdade e
comunicação “olho-no-olho”;<br /><br />.::. Como as responsabilidades passam
a ser compartilhadas, a estrutura organizacional demanda flexibilidade.
É um processo de “planificação”. Mesmo havendo um gestor que exerce o
papel de liderança, sua função vai mais do que nunca, de encontro total
ao papel essencial de um líder; orientação, integração, desenvolvimento
de pessoas, sobretudo nas competências que necessitam e no aspecto da
motivação;<br /><br />.::. Como o próprio nome diz gestão participativa só
existe quando há de fato a participação de todos e com 100% de
comprometimento com os resultados.<br /><br />Desta forma, percebe-se que
qualquer organização que opte por adotar a gestão participativa precisa
entender que se trata de um processo sistêmico, menos rígido sob o ponto
de vista da hierarquia, mas mais centrado e justo sob o ponto de vista
do compartilhamento de tarefas e resultados, bem como das recompensas
associadas a estes. Considera-se uma evolução, uma forma mais moderna e
futurista de conduzir o dia-a-dia e o processo de gestão. Isso reflete o
aspecto da cidadania como fator crítico de sucesso na gestão
participativa. O conceito de cidadania tem origem na Grécia clássica.
Num primeiro momento se referia somente aos direitos dos cidadãos, como
parte de uma sociedade. Com o tempo entendeu-se a relevância da
contrapartida, considerando o crescimento da sociedade e a necessidade
de organização sistematizada. Por isso os deveres do cidadão foram
incorporados ao conceito e à prática da cidadania buscando sempre o
equilíbrio destes dois atributos. Formou-se assim a cidadania como um
conjunto de valores sociais.<br /><br />Da mesma forma, ao implantar a
gestão participativa, o sistema de gestão traz consigo deveres e
direitos. Torna-se assim essencial, a criação de uma cultura diferente
da gestão tradicional. A avaliação se torna 360 graus, com total
transparência e integração. Líderes avaliam liderados. Liderados avaliam
líderes. É a democracia com foco em resultados. É a avaliação com foco
em desenvolvimento. É quando a crítica se torna construtiva e os elogios
um “trampolim” para a evolução. Há organizações que baseadas nesta nova
forma de cultura, adotam reuniões somente para apresentar os resultados
e fazer uma análise crítica propondo melhorias conjuntas. Funciona
muito porque a transparência é enfatizada e a base de medição de
desempenho é 100% concentrada no resultado. Ou seja, para quem trabalha
bem será muito interessante, pois é mais uma oportunidade de mostrar que
sua proposta de valor é realmente relevante para o sistema
participativo e cidadão do qual faz parte. <br /><br />Assim, a gestão
participativa chega ao cenário atual como um modelo de gestão
transformador, com muita perspectiva de sucesso e aprimoramento das
relações entre pessoas e até entre organizações que façam parte de um
mesmo complexo. Como não poderia ser diferente, tudo depende das
pessoas. Tudo depende do nível de compreensão de como a cidadania bem
incorporada pode enriquecer um grupo que tem os mesmos objetivos. Tudo
depende da capacidade humana de enxergar sutilezas que se escondem por
detrás de novas formas de se organizar e os benefícios disso. Seja qual
for o futuro que estamos vislumbrando, a cada segundo ele se
transformará em presente e assim temos a chance de avaliar se estamos
indo para o novo estado que sonhamos.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Escrito por Daniel Bizon<br />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="text-align: center;">
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-29958641918941685822013-08-02T13:28:00.002-07:002013-08-02T13:28:13.219-07:00Lições do Corinthians para o mundo corporativo<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Há cinco importantes lições que a equipe de futebol do Corinthians
tem a legar ao mundo corporativo: efetividade, liderança, trabalho em
equipe, marketing e paixão.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />1. Efetividade<br /><br />O mundo
corporativo é muito preocupado com eficiência e eficácia. A eficiência
pode ser definida como “fazer certo as coisas” e está associada ao
respeito às normas e padrões, ao preenchimento de relatórios, à redução
de custos sem comprometer a qualidade. Já a eficácia significa “fazer a
coisa certa”, com foco exclusivo no objetivo, muitas vezes sem a devida
atenção para com os processos. Assim, um vendedor pode visitar uma
dezena de clientes em um dia, mostrando-se muito eficiente. Porém, se
não fechar negócio algum, terá sido ineficaz. A efetividade é a união de
ambos. A eficiência procura otimizar recursos, a eficácia busca atingir
metas e a efetividade objetiva o resultado.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />A equipe do
Corinthians, sob o comando do técnico Tite, exemplifica bem esta tese.
Em 188 jogos, teve um aproveitamento de 62% dos pontos disputados. Não é
um número excepcional, mas o suficiente para levar a equipe à conquista
de diversos torneios. Em 118 partidas (63% do total), o time venceu ou
foi derrotado por apenas um gol de diferença ou empatou sem gols ou pelo
placar mínimo. Desta forma, tornou-se um time difícil de ser batido,
que marca muito bem, vende caro a derrota ou faz o mínimo necessário
para vencer. Não joga bonito, mas levanta o troféu. Fazendo uma
analogia, a seleção brasileira dirigida por Telê Santana nas Copas de
1982 e 1986 praticava o futebol-arte, mas como legado deixou apenas
saudade...</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Por isso, lembre-se: sua empresa pode ser bonita, bem
organizada, com produtos e serviços excepcionais, um clima
organizacional edificante e uma série de outros predicados. Porém, se a
última linha do balanço não for de um azul reluzente, sua existência
estará ameaçada.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />2. Liderança</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />A vexatória eliminação do
Corinthians para o colombiano Tolima, na pré-Libertadores de 2011,
poderia ter marcado o fim de um período glorioso que estava por se
iniciar. Naquela ocasião, a diretoria decidiu manter o técnico,
contrariando a praxe de dispensar o treinador – algo similar a demitir o
líder no mundo corporativo quando os resultados não aparecem no curto
prazo.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Além disso, é função das lideranças combater a vaidade –
iniciando pela própria. O líder deve ser um guia, um condutor e um
mentor. Mas também deve ser enérgico, tomando decisões difíceis e até
impopulares, afastando alguém do elenco ou mesmo punindo quando
necessário. O líder deve ser exemplar – mas também inspirador.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />3. Trabalho em equipe</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />O
sucesso empresarial assemelha-se aos esportes coletivos na busca pela
consagração. O êxito não é resultado de um indivíduo – o dono, o
presidente, o diretor, o melhor vendedor – mas de todo o grupo. A maior
rentabilidade, a redução dos índices de desperdício, o zero acidente, um
elevado share of mind, tudo decorre do trabalho em equipe.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Da
atual equipe do Corinthians, nenhum atleta integra o elenco da seleção
brasileira. E praticamente não há titulares absolutos: a luta por um
espaço no time é travada diuturnamente, a cada treino, a cada jogo.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Acrescente-se,
ainda, que é necessário dar-se “tempo ao tempo”. Uma equipe não é
simplesmente constituída, mas desenvolvida. Assim, a derrota para o
Santos na final do campeonato paulista de 2011, foi parte do processo
que culminaria com o título invicto da Libertadores 2012 e o Mundial
Interclubes.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />4. Marketing</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />O rebaixamento para a série B,
em 2009, poderia configurar um período nefasto para os negócios do
clube. Porém, foi o início de um processo de construção de marca que
redundaria em recordes de público nos estádios, contratos milionários
com a TV, novos patrocinadores, vendas de camisas e outros produtos via
licenciamento, além de iniciativas inovadoras como patrocínios pontuais
para jogos em finais de torneios e a venda de espaço publicitário nas
axilas da camisa para o desodorante Avanço, elevando o faturamento até
tornar-se o mais elevado entre todos os clubes do país.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />E você,
como tem cuidado do marketing de sua empresa? Lembre-se de Henry Ford:
“Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda”.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />5. Paixão</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Da
Democracia Corintiana de 1982, passando pela campanha na série B até a
Invasão do Japão em 2012, um ingrediente sempre esteve presente: a
devoção do torcedor ao time. Como um casamento, nos bons e nos maus
momentos, o “fiel” torcedor , reunido em um "bando de loucos", sempre
esteve presente, numa paixão que transcende os campos de futebol, invade
as ruas no Carnaval, veste uniformes e canta hinos.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Seus
colaboradores são igualmente apaixonados por sua companhia? Consomem seu
produto, indicam seu serviço e defendem com afinco sua empresa? E seus
consumidores, são os maiores propagadores de sua marca?</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Alcance esta grau de satisfação e reconhecimento para conquistar seu maior título: a liderança em seu mercado.</span></span> <span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /><em>PS:
Este articulista não é torcedor do Corinthians, mas respeita e admira
sua recente trajetória. E aproveita para agradecer publicamente ao amigo
corintiano Jorge Ifraim, que contribuiu com informações para este
artigo.</em></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
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<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="color: black; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />Escrito por Tom Coelho<br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="color: black; line-height: 1.4em; margin: 5px 0px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://www.agilitymarketing.com.br/novo/pedincomp.htm" style="color: black; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Para contratar - Clique aqui</a></strong></span></span></div>
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-599505656909457582013-08-01T11:23:00.003-07:002013-08-01T11:23:21.638-07:00Objeção: Dicas para Sair Dessa Enrascada<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">E se o cliente disser: - Eu já tenho o meu fornecedor?<br /><br />O que fazer?<br /><br />Algumas dicas para você não perder a vendas e ganhar um novo cliente.<br /><br />1. <strong>Pergunte quanto tempo está com o fornecedor atual e o que gosta nele</strong>.
Jamais critique ou fale mal da concorrência. Descubra quais são os
pontos fortes deste concorrente e em seguida coloque os pontos em que
sua empresa é imbatível. Enfatize aquilo que você sabe que é melhor.
Mostre as diferenças do seu produto e atendimento e foque sempre as
razões do cliente. O cliente compra pelas razões dele, não pelas nossas!<br /><br />2. <strong>Pergunte quanto tempo ficou com o fornecedor anterior ao atual</strong>.
Antes deste fornecedor ele tinha outro? Ficou durante quanto tempo?
Provavelmente ele já teve que trocar ou procurar um novo fornecedor.
Além disso, deixe claro que você não deseja que ele troque de
fornecedor, mas sim que tenha mais um bom fornecedor à sua disposição.<br /><br />3. <strong>Peça para experimentar</strong>.
Tenha fé no seu taco e fale com toda a convicção do mundo: -
Experimente! Faça um pedido teste. Compare com os da concorrência. O
cliente gosta de comprar de quem acredita no que vende.<br /><br />Demonstre
conhecimento técnico e mais do que nunca deixe claro que ficar na mão
de poucos fornecedores é sempre um risco para o seu cliente. No decorrer
do tempo o desempenho do seu produto e do seu atendimento fará com que
os pedidos aumentem consideravelmente.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Escrito por Paulo Araújo<br />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong><a href="http://www.agilitymarketing.com.br/novo/pedincomp.htm" target="_blank">Para contratar - Clique aqui</a></strong></span></span></div>
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-23731126265178932312013-07-31T12:32:00.002-07:002013-07-31T12:32:08.519-07:00Uma atitude de gratidão<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">"NO Mês da Gratidão que estipulei para mim mesmo," conta-nos David
Hochman, "me veio à cabeça a Srta. Riggi, minha professora de inglês da
8ª série. Foi ela quem primeiro me abriu os olhos para os gigantes
literários. Foi ela a primeira a me encorajar a escrever. Mas será que
lhe agradeci? Será que alguém lhe agradeceu? Dei alguns telefonemas
rápidos e descobri que ela ainda dava aulas no mesmo distrito escolar,
depois de quase 40 anos. Comprei passagens para mim e meu filho
Sebastian: iríamos a minha cidade natal. No avião escrevi rascunhos da
minha carta para a Srta. Riggi. Achei que estava pronto, mas, quando
entrei na sala de aula, com Sebastian agarrado às minhas pernas, fiquei
mais ansioso do que nunca. A Srta. Riggi era mais baixa do que eu me
lembrava, mas inconfundível c om aqueles cabelos compridos e os olhos
brilhantes e inteligentes. Depois de um abraço meio sem graça, nos
sentamos. Respirei fundo e comecei a ler: Quero lhe agradecer o impacto
que a senhora teve na minha vida, comecei. Há quase 30 anos, a senhora
apresentou as maravilhas da palavra escrita à minha turma da 8ª série.
Sua paixão por tramas e personagens e seu entusiasmo pelas palavras me
fizeram perceber que o mundo fazia sentido. Que vida grandiosa, pensei,
ser capaz de dividir histórias com os outros! Algumas linhas adiante,
sentado ali, com a minha mentora e com o meu filho no colo, a emoção
tomou conta de mim. As décadas se desfizeram e nada tinha mais
importância do que o ato simples de compartilhar. Foi como se eu falasse
por gerações de alunos: O tempo passa. As lembranças se confundem e
desvanecem. Mas eu nunca esquecerei o entusiasmo de chegar todos os dias
à su a aula. As lágrimas vieram para nós dois. E, quer tenha sido o
sorriso da Srta. Riggi quando terminei de ler a carta, ou o simples
alívio de dividir o que estava havia muito tempo em meu coração, a
sensação de paz que senti durou até bem depois de Sebastian e eu
voltarmos para casa."<br /><br />Ser grato é ter elegância com a vida, resmungar é ser comum.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Escrito por Marcio Kühne<br />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong><a href="http://www.agilitymarketing.com.br/novo/pedincomp.htm" target="_blank">Para contratar - Clique aqui</a></strong></span></span></div>
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-132035030911745577.post-71363693141213308842013-07-30T10:52:00.002-07:002013-07-30T10:52:12.040-07:00Crise? 24 Horas: Novas Metas!<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Geralmente quando vem um momento difícil, a tendência de muitas
pessoas é se recolher, ficar com medo, deixar de ousar, deixar de
visitar clientes, quando na verdade essa é a hora de “sair da toca”.<br /><br />Na
história do mundo, as grandes invenções e criações foram feitas em
momentos de turbulência e quase nunca em momentos de serenidade.<br /><br />A
forma de pensar de Don Shula, treinador da equipe de futebol americano
Miami Dolphins no início dos anos 70, um homem que viajou do descrédito
ao orgulho dos seus torcedores nos oferece muita inspiração seja em
momentos de crise ou mesmo de euforia.<br /><br />O comportamento desse
treinador foi motivado, em grande parte, por essa forma de pensar,
durante sua longa, bem sucedida e notável carreira com o maior número de
vitórias na história da liga americana.<br /><br />O seu regulamento de
vida chamava-se 24 horas. Dava a si mesmo, a seus auxiliares e aos
jogadores um máximo de 24 horas após uma partida para comemorarem a
vitória ou lamentarem a derrota.<br /><br />Terminadas as 24 horas, era
preciso esquecer de tudo e concentrar energias no foco, isto é,
preparar-se para enfrentar o próximo adversário. Hoje todo trabalho de
coach tem foco nisso: Construir uma história a partir de hoje!<br /><br />Não
se torne presunçoso quando vencer... Nem abatido demais quando perder.
Mantenha a situação em perspectiva. Você não pode motivar uma equipe
somente enaltecendo as qualidades do adversário, ou seja, também a
concorrência. <br /><br />Você não pode motivar sua equipe somente criando
uma imagem de que ela é invencível! O sucesso está no foco, isto é, o
que você vai fazer com aquilo que aconteceu, seja vitória ou derrota e
qual a perspectiva que irá construir – a nova meta.<br /><br />Esta é uma
realidade de empresários, industriais, executivos, profissionais,
atletas, vendedores e todas as pessoas do mundo que precisam de
resultados para continuar.<br /><br />Conheço muitos desmotivados, profetas
do caos que adoram falar em crise que deixaram o terreno adubado para
que outros apareçam para a colheita.<br /><br />Afinal, a resposta está naquilo que pensamos: O sucesso não é eterno... O fracasso não é fatal. <br /><br />Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!<br /></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Escrito por Gilclér Regina<br />Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;">
</span></span><div style="text-align: center;">
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Belitahttp://www.blogger.com/profile/05715504206819860757noreply@blogger.com0