segunda-feira, 25 de maio de 2015

O desafio de engajar talentos durante as mudanças Talentos se engajam, não por motivação e sim pelo sentido de conexão com a causa e propósito maior da Organização. Sentem que há uma oportunidade de crescimento e aprendizagem. Que é possível fazer um trabalho digno e produtivo. Segundo Jefrey Pfeffer, líderes podem maximizar o engajamento e a produtividade dos talentos em 3 dimensões. 1 – Fomentar um conjunto claro e expressivo de valores, amplamente compartilhados, sobre as quais erguem-se suas práticas de gerenciamento; 2 - Exibir um notável grau de alinhamento e consistência nas práticas centradas nas pessoas que expressam seu valores essenciais; 3 – Preparar uma liderança cujo papel principal é assegurar a manutenção desses valores, muitas vezes concretizados para todo os que trabalham na organização. Para engajar talentos de alta performance é preciso conhecê-los. Estes gostam de desafios, são autogerenciáveis, focados em resultados, necessitam certa autono mia e independência. Precisam perceber na empresa e em sua liderança meritocracia e competência. Querem ser respeitados. Sentem necessidade de perceber que os relacionamentos estão solidificados na base da honestidade e transparência. Menos do que isso, você terá uma boa parte da equipe descomprometida Por Eduardo Carmello Diretor Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos Para contratar ligue: (11) 2221.8406

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Ruim para quem vende ...bom para quem compra

Desde 2008, fala-se que o Brasil teria uma bolha imobiliária para estourar. Com as vendas de imóveis caindo 50% em algumas cidades, o ano passado foi a prova do pudim. Houvesse bolha, os preços teriam  despencado. Em Nevada, nos EUA em 2008, os preços chegaram a cair 80% em média. Não foi o que aconteceu por aqui.

De acordo com o Índice Fipe-Zap, o preço médio anunciado dos imóveis residenciais em 20 cidades subiu 5,34% nos últimos 12 meses. Somado a uma rentabilidade de aluguel de 4,9% e a uma tributação menor, a rentabilidade líquida de um investimento imobiliário nos últimos 12 meses foi maior do que a da maioria das aplicações financeiras.

Porém, o desempenho em diferentes localidades, nichos de mercado e empreendimentos foi bastante desigual. Cidades onde os imóveis residenciais estavam mais baratos em relação à renda de suas populações  ?  como Fortaleza, Campinas, Vitória e Goiânia  ?  tiveram altas de preços bem maiores do que a média nacional. Já Brasília, que chegou a ser no início de 2013 a 10a cidade mais cara do mundo, foi a única em que os preços de venda dos imóveis caíram. Hoje os imóveis em Brasília custam em relação à renda menos do que na média do país.

Neste ano, minha análise do mercado internacional apontou que, ao contrário do Brasil – onde os preços subiram mais do que a renda  ?  nos demais países emergentes, eles subiram menos. Isto tornou os preços dos imóveis aqui um pouco superiores à média dos emergentes. Das 16 cidades brasileiras que analisei, 9 estão mais caras que a média dos países emergentes, lideradas por Salvador e Rio de Janeiro – as únicas brasileiras entre as 45 mais caras do mundo. As outras 7 – Brasília, Natal, Campinas, Recife, São José dos Campos, Vitória e Goiânia – têm hoje preços de imóveis, em relação à capacidade de pagamento em cada uma destas cidades, inferiores à média dos países emergentes.

Por que os preços atuais no Brasil parecem elevadíssimos? Porque os comparamos com preços quando os imóveis eram baratíssimos devido à falta de financiamento imobiliário. Só comprava imóvel quem podia pagá-lo à vista, o que limitava muito a procura e os preços. A elevação da oferta de crédito na última década foi a causa da forte alta aqui e na maioria dos países emergentes.

Já na maioria dos países desenvolvidos, os preços caíram aos níveis mais baixos da história em 2009 com o estouro de bolhas imobiliárias. Eles têm se recuperado, mas continuam bastante abaixo da média histórica e são hoje, em relação às respectivas rendas, menos da metade do que nos países emergentes. Das 562 cidades que analisei, as 26 mais baratas estão todas nos EUA, incluindo Detroit, Orlando e Las Vegas. Miami, um sonho entre os brasileiros, está mais barata que as 16 cidades brasileiras que estudei; é também mais barata que 412 outras cidades no mundo. Um imóvel por lá, custa apenas 1/3 do que custaria nos países emergentes.

Entretanto, os preços em cada cidade escondem grandes disparidades dentro das próprias cidades. No Brasil, com a forte queda de vendas e aumento de distratos, construtoras liquidaram a preços bastante descontados unidades em empreendimentos não completamente vendidos, o que recebeu muita atenção da mídia, criando uma falsa percepção de queda generalizada de preços.

É provável que boas oportunidades para os compradores, como estas, se repitam neste ano. Muitas construtoras continuam com estoques elevados. Já indo além deste ano, vários fatores devem levar os preços e as vendas a se recuperarem.

Há muita demanda reprimida. Só os contemplados em consórcios de imóveis com crédito já aprovado somam R$12 bilhões. Muitos querem comprar, mas esperam condições melhores.

Além disso, os custos de construção têm subido muito. No longo prazo, eles balizam os preços de novos lançamentos, e estes, os dos imóveis usados. Há ainda fatores locais. Na cidade de São Paulo, o novo Plano Diretor deve aumentar em cerca de 20% os preços de novos lançamentos por limitar o potencial construtivo dos terrenos.

Adicionalmente, a alta do dólar tornou-o menos atrativo como investimento. Inclusive barateou o preço em dólar dos imóveis, o que atrai investidores estrangeiros.

Por fim, o gatilho para estouro de bolhas imobiliárias – excesso de endividamento dos compradores – continua ausente. Aqui, o crédito imobiliário representa só 9% do PIB. Nos últimos 115 anos, nenhuma bolha imobiliária estourou com menos de 50% do PIB.

Ricardo Amorim é apresentador do Manhattan Connection da Globonews, colunista da revista IstoÉ, presidente da Ricam Consultoria, único brasileiro na lista dos melhores e mais importantes palestrantes mundiais do Speakers Corner e economista mais influente do Brasil segundo a revista Forbes internacional e uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil segundo a Forbes Brasil.

Para contratar suas palestras:
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Dia 08 de março comemora-se o dia Internacional das Mulheres.
Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões, cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual.
Sua empresa pode fazer o mesmo, contrate uma palestra que faça a diferença.
Não deixe passar em branco esta data tão significativa.
A Agility Marketing & Eventos, possui Palestrantes especializados e sensibilizados com os temas voltados para o Papel da Mulher na atualidade.
Teremos o prazer de atende-los, entre em contato conosco pelo telefone (11) 2221-8406

Oportunidades em meio à estagnação!
Em meu trabalho como consultor e palestrante, tenho a oportunidade de interagir com pessoas e empresas de todos os setores da economia brasileira. Ao menos desde o Plano Collor, há 25 anos, não observo tanta preocupação, medo e pessimismo. Razões não faltam. Ao maior caso de corrupção da história do planeta, na Petrobras, somam-se prováveis racionamentos de água e energia elétrica. Em 2015, pela primeira vez em mais de 70 anos, o PIB cairá pelo segundo ano seguido.
É óbvio que um cenário econômico assim traz muitos desafios a cada um de nós. Menos óbvio, ele também traz muitas oportunidades.
Nos períodos de bonança, o barco se move rapidamente sem que sequer tenhamos de cuidar de suas velas. Tornamo-nos displicentes, preguiçosos e acomodados. Com a economia crescendo 5% a.a. em média entre 2004 e 2008, dezenas de milhões de brasileiros sendo incorporados aos mercados de trabalho e de consumo e a demanda por produtos brasileiros no exterior batendo recordes, salários subiam acima da inflação, os lucros das empresas cresciam e os desequilíbrios das contas públicas pareciam controlados, apesar de corrupção e gastos galopantes.
O cessar dos ventos, ou neste caso do crescimento, expôs a insustentabilidade destas situações. Salários só sobem acima da inflação se a produtividade cresce. Para ganhar mais, o trabalhador tem de produzir mais. Caso contrário, seu produto ou serviço ficará cada vez mais caro e acabará não sendo mais comprado, a empresa perderá dinheiro e o trabalhador, o seu emprego. Sem nenhum programa nacional amplo e profundo de automação e qualificação de mão de obra, a produtividade brasileira estagnou desde 2011. É responsabilidade do governo e de cada empresa criar programas assim, mas, se queremos ganhar mais, também cabe a cada um de nós nos qualificarmos independentemente das políticas do governo e das empresas em que atuamos.
Nas empresas, o período de bonança levou muitas a esquecerem seus propósitos e focarem em ganhos de curto prazo. Adeus inovações, melhoria de processos, produtos e serviços ou geração de oportunidades de crescimento para seus colaboradores.
As empresas que se perpetuam são aquelas capazes de se fortalecerem em ambientes desafiadores. Nos períodos de seca, os erros das épocas de abundância são expostos. Se corrigidos, o sucesso das empresas a longo prazo será garantido.
E o governo? No dia 2 de agosto de 2011, ele lançou o Programa Brasil Maior, voltado a aumentar a competitividade da indústria através de maior intervenção governamental. Desde então, a indústria encolheu. Desde o ano passado, o PIB também encolheu.
A estagnação reforçou ao menos três lições fundamentais. Primeiro, planejamento e gestão são imprescindíveis se não quisermos viver novas crises hídrica, hidrelétrica e outras. Segundo, um Brasil mais competitivo, rico e justo requer um Estado menor, menos oneroso à sociedade e mais eficiente. Terceiro, combater implacavelmente a corrupção é função de todo e qualquer governo e deve ocorrer em três frentes.
Para diminuir o volume de recursos acessível aos mal intencionados, precisamos reduzir o tamanho do Estado, sua participação direta na economia e os impostos. Segundo, a transparência das contas e negócios do setor público deve ser total para que a corrupção seja menor. Por fim, quando houver corrupção, as punições têm de ser draconianas.
Se o governo, as empresas e cada um de nós aproveitarmos estas oportunidades, este momento difícil da economia não terá sido perdido.
Gostou do artigo?
Então, vai adorar a palestra.
Entre em contato conosco telefone: 11 2221-8406

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

 
Em meu trabalho como consultor e palestrante, tenho a oportunidade de interagir com pessoas e empresas de todos os setores da economia brasileira. Ao menos desde o Plano Collor, há 25 anos, não observo tanta preocupação, medo e pessimismo. Razões não faltam. Ao maior caso de corrupção da história do planeta, na Petrobras,  somam-se prováveis racionamentos de água e energia elétrica. Em 2015, pela primeira vez em mais de 70 anos, o PIB cairá pelo segundo ano seguido.

É óbvio que um cenário econômico assim traz muitos desafios a cada um de nós. Menos óbvio, ele também traz muitas oportunidades.

Nos períodos de bonança, o barco se move rapidamente sem que sequer tenhamos de cuidar de suas velas. Tornamo-nos displicentes, preguiçosos e acomodados. Com a economia crescendo 5% a.a. em média entre 2004 e 2008, dezenas de milhões de brasileiros sendo incorporados aos mercados de trabalho e de consumo e a demanda por produtos brasileiros no exterior batendo recordes, salários subiam acima da inflação, os lucros das empresas cresciam e os desequilíbrios das contas públicas pareciam controlados, apesar de corrupção e gastos galopantes.

O cessar dos ventos, ou neste caso do crescimento, expôs a insustentabilidade destas situações. Salários só sobem acima da inflação se a produtividade cresce. Para ganhar mais, o trabalhador tem de produzir mais. Caso contrário, seu produto ou serviço ficará cada vez mais caro e acabará não sendo mais comprado, a empresa perderá dinheiro e o trabalhador, o seu emprego. Sem nenhum programa nacional amplo e profundo de  automação e qualificação de mão de obra, a produtividade brasileira estagnou desde 2011. É responsabilidade do governo e de cada empresa criar programas assim, mas, se queremos ganhar mais, também cabe a  cada um de nós nos qualificarmos independentemente das políticas do governo e das empresas em que atuamos.

Nas empresas, o período de bonança levou muitas a esquecerem seus propósitos e focarem em ganhos de curto prazo. Adeus inovações, melhoria de processos, produtos e serviços ou geração de oportunidades de crescimento para seus colaboradores.

As empresas que se perpetuam são aquelas capazes de se fortalecerem em ambientes desafiadores. Nos períodos de seca, os erros das épocas de abundância são expostos. Se corrigidos, o sucesso das empresas a longo prazo será garantido.

E o governo? No dia 2 de agosto de 2011, ele lançou o Programa Brasil Maior, voltado a aumentar a competitividade da indústria através de maior intervenção governamental. Desde então, a indústria encolheu. Desde o ano passado, o PIB também encolheu.

A estagnação reforçou ao menos três lições fundamentais. Primeiro, planejamento e gestão são imprescindíveis se não quisermos viver novas crises hídrica, hidrelétrica e outras. Segundo, um Brasil mais competitivo, rico e justo requer um Estado menor, menos oneroso à sociedade e mais eficiente. Terceiro, combater implacavelmente a corrupção é função de todo e qualquer governo e deve ocorrer em três frentes.

Para diminuir o volume de recursos acessível aos mal intencionados, precisamos reduzir o tamanho do Estado, sua participação direta na economia e os impostos. Segundo, a transparência das contas e negócios do setor público deve ser total para que a corrupção seja menor. Por fim, quando houver corrupção, as punições têm de ser draconianas.

Se o governo, as empresas e cada um de nós aproveitarmos estas oportunidades, este momento difícil da  economia não terá sido perdido.

Ricardo Amorim

Economista, apresentador do programa Manhattan Connection da Globonews e presidente da Ricam Consultoria.

 






quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

 Criatividade em Decadência!
 
 
 
 
Com o aumento das tecnologias digitais quando o mundo inteiro fica pequeno e cabe dentro do Google nós vivemos uma decadência cada vez maior na criatividade do ser humano.

A criança passa cada vez um tempo maior em frente do computador, mas lá no fundo o que ela mais quer é participar de brincadeiras inocentes de criança que em nossa infância vivemos isso: salva, pega-pega, esconde-esconde, queima e tantas outras...

E quando você fala para as crianças de hoje brincarem assim, elas perguntam em que site que baixa isso!

O mundo hoje vive uma geração do “tudo pronto”. Quanto ao computador é o que mais as crianças fazem e não é o que elas mais querem.

Numa pesquisa mundial coordenada por Psicólogos, com crianças sobre suas prioridades, a preferência pelo computador ficou em 21º lugar da preferência dos pequeninos.

O jovem acadêmico ao fazer seu trabalho de pesquisa ou mesmo o seu TCC pratica invariavelmente o “control C control V” isto é, copia, faz uns arranjos e passa para frente e ainda se acha o máximo.

Estamos matando a criatividade das novas gerações. Vem aí uma geração cópia. O mundo hoje está uma cópia, mas não podemos esquecer que somos originais.

Os jovens e adolescentes estão chamando seus pais e avós de “analfabetos virtuais” e os pais e avós estão chamando seus filhos e netos de “analfabetos espirituais”. Está faltando equilíbrio.

O bem está dentro do ser humano. O mal também. É preciso despertar o primeiro e neutralizar o segundo. Você tem duas coisas dentro de você, a riqueza e a miséria. Vai vencer o jogo da vida aquele que você alimentar mais.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Por Gilclér Regina

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Felicidade e Sucesso x Risco

Mantenha o foco na direção à frente. Fabiano Brum - Palestrante
A maioria das pessoas desejam crescer pessoal e profissionalmente, mas não estão dispostas a inovar ou correr qualquer tipo de risco. O medo do novo, a insegurança da mudança, ter que aprender conceitos, procedimentos e ações, faz com que permaneçamos em nossa zona de conforto.


Dizem que a felicidade, inovação e sucesso profissional são proporcionais ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade e contra as realizações em sua profissão. Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a sua existência.


O medo de errar é o principal obstáculo para que a inovação aconteça em nossa vida. Andar somente nos trilhos é a melhor forma de estar sempre no mesmo caminho, conquistando os mesmos resultados ou resultados ainda inferiores.


Existem também muitas pessoas que passam a vida se lamentando por aquilo que fizeram e/ou deixaram de fazer, e se esquecem de se concentrar no presente e no que podem conquistar.


Aquilo que vivemos já passou e faz parte daquilo que fomos, porém precisamos dar mais atenção ao que estamos sendo hoje e seguir em frente, rumo ao que seremos.


Já percebeu que em um veículo o retrovisor é bem menor do que o para-brisa? Isso é para mantermos nosso foco na direção à frente. Podemos volta e meia checar os retrovisores, mas não dá para seguir em frente somente olhando para trás.


Para novas conquistas existem novas perguntas que exigem novas respostas. Tenha a atitude de se expor a informações relevantes que você não tem agora, mas de que precisa para ser melhor do que é hoje. Aprenda algo novo todos os dias!


Afine-se para o sucesso!

 Por Fabiano Brum