quinta-feira, 23 de maio de 2013

Cliente, este intruso

A economia brasileira anda de lado. O pífio crescimento do PIB aliado a uma inflação inercial persistente é motivo de preocupação. Dentro deste cenário, seria de se esperar uma postura mais propositiva por parte do empresariado no tratamento ao consumidor. Mas não é o que vemos.
Produtos estão comoditizados e dis poníveis a um click. É pouco provável que você encontre em uma loja física condições mais vantajosas ou equivalentes às oferecidas no mercado eletrônico. Portanto, se não houver urgência na aquisição, melhor comprar pela internet, deixando shoppings e centros comerciais para passear, olhar vitrines e tomar um sorvete no final.

Já com o setor de serviços é diferente, porque conhecimento, talento e expertise não se medem à distância. Daí a importância de depoimentos e referências sobre o nível do trabalho e a qualidade do atendimento prestado ao cliente. Pois é justamente aqui que as empresas pecam vergonhosamente.

Vamos pegar como exemplo serviços especializados, tais como marcenaria, paisagismo, instalações elétricas, manutenção, entre o utros. Considerando-se a baixa qualificação da mão de obra no mercado de trabalho atual, seria possível a qualquer empresa estabelecer com facilidade uma autêntica reserva de mercado em âmbito local, bastando oferecer um bom serviço, com preço justo e atendimento impecável.

Dia destes necessitei de uma assistência técnica autorizada – apenas uma empresa estava credenciada para atender em meu município, que contabiliza mais de 200 mil habitantes. O primeiro contato por telefone foi um fiasco: imagine uma atendente relapsa, com voz desinteressada e que finaliza prometendo retornar em “cinco minutinhos”. No dia seguinte, procuro pelo proprietário do estabelecimento que agenda visita a minha residência. Ele comparece, é solícito, deixa seu cartão de visitas, compromete-se a enviar um orçamento com brevidade e... desaparece !

Uma semana depois, faço contato por e-mail, cobrando a proposta comercial e a visita de outro técnico que viria para avaliar um segundo serviço. A resposta é uma pergunta absurda: “Qual o seu endereço?”. Ou seja, o dono, aquele que esteve presencialmente em minha casa, não passou a informação adiante. E o referido técnico comparece dias depois, com jaleco de outra empresa, pois é terceirizado.

Esta comédia de erros se prolonga por mais alguns dias até que eu consiga resolver meu problema com uma empresa localizada a quase 100 km de minha residência.

Não é por acaso que um estudo divulgado em 2012 pelo Procon-FGV apontou que as empresas perdem seus clientes pelo fator preço em 9% dos casos, devido à qualidade dos produtos ou ser viços em 14% das ocasiões, e por indiferença ou mau atendimento em 68% das vezes!

Eu teria uma dezena de histórias similares para relatar. Infelizmente, elas não seriam apenas minhas, mas retrato de experiências vividas por cada um de nós que, na qualidade de clientes, somos tratados não como pessoas bem-vindas, mas como incômodos intrusos.

Escrito por Tom Coelho
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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Para ser feliz basta ter coragem de despertar a Fé!

Toda a semana eu faço alguma palestra, sou contratado para a missão difícil de motivar as pessoas a superarem desafios, e depois de toda palestra fico com uma profunda sensação de realização, pois é notável a satisfação do publico com relação às minhas apresentações.

Eu disse “missão difícil”, talvez por nunca encarar as minhas escaladas como algo fácil, o que sempre me levou a uma boa dose de disciplina no planejamento das minhas expedições.

Missão de fato difícil porque nas palestras preciso atender as expectativas dos clientes, ou seja, não posso apenas fazer analogias do mundo corporativo com o alpinismo, tenho que tocar em assuntos atuais e suprir a necessidade que cada empresa está passando.

Semana passada fiz duas importantes palestras em São Paulo: uma para a Cosin Consulting, onde falei sobre “formação de equipes e automotivação”; e outra para o Banco Itaú, onde falei sobre “como criar soluções simples para problemas complexos”, realçando a importância de estimular a criatividade, buscando inovações além das esperadas.

Essa semana também já fiz uma palestra, sentindo uma responsabilidade maior, pois foi durante a Semana da Montanha, em Curitiba. O público era formado por montanhistas, amantes da natureza. Mostrei a eles 440 slides, cada fotografia ficava apenas cinco segundos projetada, e assim fui relatando a minha trajetória de alpinista, procurando inspirar cada um a seguir o seu sonho, ir em busca da sua montanha, da sua felicidade. Essa apresentação foi uma amostra de como está ficando o livro de fotos que estou fazendo, e que será publicado em outubro.

No final da palestra me cobraram as fotos e relatos da Expedição Topo das Américas, que realizei entre os dias 16 de dezembro de 2012 e 29 de janeiro de 2013, marcando a retomada do Projeto Mundo Andino com a escalada de dez montanhas. Era um grupo que está planejando uma expedição para a mesma região e gostaria de mais informações, assim já disponibilizei os detalhes em meu site, veja em Topo das Américas como foi cada uma das escaladas que fizemos.

Que a vida seja uma constante evolução, uma busca por novos desafios!
Que o ser humano tome cada vez mais consciência que para ser feliz basta ter coragem de despertar a Fé e ir em busca da realização dos próprios sonhos.
Missão difícil, mas não impossível.

Escrito por Waldemar Niclevicz
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terça-feira, 21 de maio de 2013

Vencer a si mesmo é a maior das vitórias

Para ser um vencedor em qualquer área da sua vida é preciso ter consciência de que a maior das vitórias é vencer a si mesmo.

O profissional precisa estar sempre pronto para a ação, colocar em prática seus melhores talentos e transformar o conhecimento adquirido útil para as pessoas e para as empresas. E só existe uma maneira de fazer isso: entrando em ação agora.

Para isso, é preciso de uma boa proposição, seguida de uma embasada deliberação, coroada por uma firme decisão e finalizada com a ação. As pessoas têm reagido às mudanças, que estão cada vez mais rápidas, e mal têm tempo para a requalificação. É necessário muito esforço para ser pró-ativo, é preciso superação, ou melhor, dizendo “super ação”.

O homem pensa que é reflexo do meio em que vive e hoje traduzimos esse meio como de tensão, estresse, cansaço e competição acirrada, mas a verdade é que o meio é o reflexo do homem. Por isso é preciso tomar a firme decisão de mudar o paradigma atual de reação e começar a agir a partir de um estímulo interno, ouvindo a voz do coração para aquilo que realmente vale a pena.

Já dizia o filósofo: “A maior vitória é a vitória sobre si mesmo”, portanto, não perca tempo! Comece a mudar agora, faça suas proposições, pense se elas fazem parte do seu propósito e, depois de deliberar, ou seja, ver se vale a pena, tome a decisão e a coloque em prática.

O céu é o limite para quem sabe o que quer. Você pode chegar ao topo, mas é preciso agir com determinação para realizar seus objetivos.

Escrito por Fernando Oliveira
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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Concorrência!

Quero compartilhar com você uma mente brilhante de vendas, Jeffrey Gitomer e sua Bíblia de Vendas.

A concorrência se parece muito com uma cobra desconhecida. Potencialmente venenosa, ela não é alguém que você queira por perto. É melhor saber tudo sobre as cobras, e também respeitá-las e ainda sempre levar um kit contra picadas em caso de uma necessidade.

Dados sobre os Concorrentes:

• Alguns são bons.

• Alguns vão colaborar.

• Alguns são éticos.

• Alguns gostam dos concorrentes.

• Alguns vão gostar de você.

• Alguns vão negociar com você.

• Alguns vão ajudá-lo.

Mas tenha sempre em mente, a grande verdade é que a maioria não vai fazer nada disso, pois a grande maioria não gosta de você!

Jim Collins, autor do livro “Empresas Feitas para Durar”, presidente da Leasing Legends, conseguiu uma camiseta promocional com a logomarca de seu maior concorrente e a colocou num lugar bem visível em sua empresa, acima da copiadora e logo abaixo confeccionou uma placa com letra bem visível: “O INIMIGO”.

Ele tem um relacionamento amigável com seu concorrente, falam-se ao telefone, se encontram, trocam ideias, visitam feiras do setor... Mas na realidade, Collins gostaria que seu concorrente estivesse fora dos negócios e vice-versa.

Concorrência não significa guerra... Significa aprender... Significa preparar-se e significa ser o melhor.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina
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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Pré-sal, pós-xisto

Em minha palestra SustentHABILIDADE, comento que em 1971 o Clube de Roma, que estuda as consequências da expansão econômica mundial, previu que o crescimento da humanidade seria limitado pelo esgotamento de minerais importantes e de fontes de energia não renováveis. O cobre, por exemplo. Usando um recurso sofisticado na época – computadores! - levantaram a taxa de consumo de cobre nos vinte anos anteriores e projetaram os vinte anos futuros, contemplando as taxas de crescimento econômico esperadas. Conclusão: trinta anos depois, por volta do ano 2000, as reservas de cobre estariam esgotadas!

O que o Clube de Roma não previu foi que no final dos anos noventa o sistema de cabeamento telefônico com fios de cobre passaria a ser substituído por fibras óticas, de vidro, muitíssimo mais eficientes. A matéria prima para as fibras óticas é o silício, grosseiramente dizendo, areia, um dos elementos mais abundantes na natureza. O consumo caiu drasticamente e o cobre não acabou. Os precisos cálculos matemáticos dos especialistas deixaram de fora um detalhe: a engenhosidade do homem, que a cada dia cria novas soluções para velhos problemas.

Mesmo com milhares de técnicos, computadores, satélites, modelos matemáticos e anos acumulados de conhecimento, falhamos miseravelmente em nossas previsões, pois as interações que envolvem os sistemas econômicos, ambientais e sociais são por demais complexas, não existem fórmulas prontas. Não existem certezas, apenas dados que os homens juntam para tentar tirar conclusões. Erros e acertos, é assim que funciona o mundo da ciência, que não é exato, lida com probabilidades e na maior parte das vezes é surpreendido por um acontecimento novo, uma reação inesperada, uma descoberta. É no gênio que tira as conclusões da análise dos dados frios que reside nossa esperança. Onde um medíocre nada vê, um gênio pode ver o futuro.

Me lembrei dessa história ao ler matéria recente sobre avanços tecnológicos nas operações de prospecção e perfuração que permitiram a exploração mais profunda de camadas rochosas que contêm o gás de xisto nos EUA. O resultado foi a descoberta de reservas imensas de gás natural, que podem mudar a balança global da geração de energia. O gás natural pode substituir o gás liquefeito de petróleo (GLP), o carvão nas usinas elétricas, a gasolina e o diesel. Nos EUA, calcula-se que se 500 mil caminhões mudarem para gás natural, o consumo de petróleo cairá quase meio milhão de barris por dia, ou 5% das importações de petróleo deles.

O gás de xisto é apenas um exemplo de avanço tecnológico que pode mudar a história da humanidade. Um avanço que até recentemente desconhecíamos.

Por causa dos gênios, tenho esperança no futuro da humanidade.

Mas há gênios e gênios. Um gênio do marketing político, por exemplo, pega uma informação como a do gás de xisto e a transforma numa grande ferramenta política. Grita aos quatro cantos que o paraíso nos espera por conta de uma descoberta fabulosa que trará, num futuro incerto, riqueza e prosperidade. Cria esperanças, ganha votos. Quando esse movimento tem bases sólidas e confiáveis, abre-se uma avenida para o progresso. Mas quando é apenas oportunismo político, cria-se a falsa esperança numa solução incerta, inviável ou simplesmente inexistente. E quando o resultado for cobrado, os milagreiros já estarão em outra...

E aí aquela pulga atrás da orelha começa a se mexer... E o pré-sal, hein? Enquanto estamos discutindo como repartir o dinheiro que ainda não existe, os norte-americanos estão trabalhando para mudar a matriz energética mundial, atropelando o petróleo. E eles não costumam brincar em serviço.

O pré-sal resistirá ao pós-xisto? Ou serão apenas promessas?

Escrito por Luciano Pires
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quinta-feira, 16 de maio de 2013

Quanto mais luxo, mais sustentabilidade

Ao contrário do que dizem por aí: “O que é bom dura pouco”, no mercado de luxo tudo tende a durar para sempre. No mercado mundial recente desde a industrialização, o consumo descartável é o que impera. Quem compra um Iphone 5, já pensa no Iphone 6, e daí por diante.

Em um mundo demasiadamente focado na pouca durabilidade dos produtos, visando o desejo pelo descartável, pelo novo ou pelo mais atualizado que vem a seguir, o mercado de luxo vive plenamente na contramão desta atitude comercial. E porque valorizar tanto isso? Simplesmente porque isso é totalmente sustentável.

A “descartalização”, que muitos atribuem seu surgimento na década de 1920, nada mais é do que uma inteligente estratégia de mercado que visa garantir um consumo freqüente, rápido e constante através da insatisfação, vazio e vícios de consumo. E funciona muito bem, pois os produtos são criados para satisfazer as necessidades temporárias daqueles que os compram, tenham vida curta ou tornem-se obsoletos em um breve espaço de tempo, permitindo que novos produtos sejam criados para serem adquiridos e a roda econômica do consumo de massa rode mais e mais intensamente.

O termo mais usado é Obsolescência Programada, apoiado na teoria da conspiração da lâmpada doméstica, que de acordo com a história contada, teria sido maquiavelicamente bolada para durar 1.000 horas, ao invés das 2.500 horas de uso, ou até mais que isso, pois permitiria aos produtores uma garantia de venda de novas lâmpadas aos seus consumidores a um prazo seguro.

Mas ao mesmo tempo, devido à escassez de matéria-prima, e de diversos problemas econômicos e ambientais, esse consumo é severamente criticado, e vemos que o desenvolvimento sustentável está na agenda do dia do planeta. Em épocas de crises financeiras, o mercado de luxo é o alvo preferido de críticas do público: é fútil, exagerado, egoísta, algo criado para favorecer poucos beneficiados a custos abusivos e humilhantes diante de tanta desigualdade social.
Mas ao olharmos com uma visão mais aprofundada do luxo, ele atrai uma atenção especial, pois os produtos do luxo têm fatores que os associam à ecologia, meio ambiente e sustentabilidade.

Um produto de luxo é feito para durar. É feito em pouca escala. Tem o critério de utilizar matéria-prima e mão de obra certificada, abominando trabalho escravo ou produtos sem procedência ou histórico positivo.

Literalmente, a essência do verdadeiro luxo é o máximo de qualidade, a originalidade e a raridade. Sendo assim, podemos afirmar que o luxo é recurso obcecado pela sustentabilidade de seus recursos. O Luxo é o real inimigo da sociedade descartável, já que uma maleta de luxo, é feita artesanalmente, com materiais de altíssimo padrão, resultando em uma durabilidade ímpar, que passa de pai, para filho, e de geração para geração, resultando em uma criação de mais valor, de modelo de negócio distinto e eficiente.

O luxo cria uma moda intrigante, pois se uma marca de massa é literalmente criada com base na obsolescência planejada, a marca de luxo se torna objeto de desejo, pela sua raridade. Tanto isso é verdade que a grande maioria dos carros de luxo produzidos estão em uso, ou ainda funcionam. Marcas como Louis Vuitton, Ferrari, Porsche dão assistência vitalícia a quem compra produtos originais de suas empresas.

Curiosamente, o cliente do luxo não deseja mudanças radicais em parte de seus produtos adquiridos, um bom exemplo disso é a Hermès com suas bolsas que se mantém basicamente com o mesmo estilo há décadas. A herança é uma parte fundamental do seu valor.

A estratégia perfeita ao meu ver, de uma marca de luxo é a sua singularidade.

Por que pagar 12 mil reais em uma bolsa, cuja função é a mesma que uma bolsa de 80 reais? A resposta está em se tornar distinto, pois possuir esta bolsa cara imediatamente indica ao meio, que esta é uma pessoa de posses, muita elegância, gosto e status, alguém único perante a maioria.

Outro ponto em favor do luxo é o turismo, hoje o que há de mais chique é visitar e se hospedar em locais onde exista a preservação da natureza, consciência ecológica, uso de energias sustentáveis e respeito ao meio ambiente.

E isso nos leva a uma interessante conclusão: enquanto recebe críticas intensas do público em geral, o mercado de luxo, acaba por ser o melhor exemplo de como ter um projeto de gestão da sustentabilidade. Ao escolher seus recursos, sua matéria-prima, quem confecciona e em quais condições, é criado um padrão elevado de qualidade do que é produzido.

Obviamente, a meu ver, o mercado econômico vive essencialmente das vendas em massa, porém, os critérios a serem tomados devem ser revistos, já que é inaceitável a compra de um produto gerado a partir de trabalho escravo, de matança indevida de animais, ou de extração criminosa.

A partir daí, todo produto poderá ser taxado de luxo ou premium, desde que tenha critérios elevados de confecção. E os de luxo, luxo mesmo, aqueles que poucos ou raros podem adquirir, irão sempre existir, para contemplar ainda mais a exclusividade e serem sempre a referência maior do que pode e deve ser o padrão pleno de qualidade.

Com isso tudo posto em prática, comprar o luxo será ainda mais bacana em todos os sentidos!

Escrito por Claudio Prado Jr.
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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Você trabalha num navio pirata?

Você acha que a pergunta é estranha?

Durante a visita ao National Geographics Museum na semana passada, em Washington D.C., havia uma interessante exposição sobre um navio pirata chamado Whydah e o seu capitão, Sam Bellamy.

É uma história real, romântica, em que um jovem decide ser pirata para ganhar dinheiro e poder casar-se com a jovem cujo pai proibiu-a de se casar com o marujo pobre.

A parte mais curiosa da mostra para mim foi conhecer como se fazia a formação de uma equipe de um navio pirata. Como contratavam os marujos, que teriam como parte do seu "job description" correr riscos elevados e eventualmente matar inimigos para depois saqueá-los? Como conseguir que raros pilotos hábeis fizessem parte da equipe para atravessar águas perigosas? Quem é que fazia o inventário dos frutos dos saques e distribuía corretamente na partilha? Principalmente, porque alguém se tornaria um fora-da-lei, juntando-se a uma equipe de um navio pirata?

A curiosa história mostra que a principal razão para que os marujos provenientes das frotas militares e comerciais se tornassem piratas eram melhores condições de trabalho, remuneração mais elevada, autonomia para realizar o seu trabalho e um tratamento democrático e igualitário oferecido pelo capitão do Whydah!

Pois é, em 1700, a vida no navios da marinha comercial da época era muito dura, com forte disciplina, autoritarismo, castigo físico e uma remuneração muito baixa para o trabalho pesado. E sempre havia falta de pessoal por estes motivos, causando sobrecarga sobre a equipe. Claro que discriminações também faziam parte do contexto numa época em que a escravidão era uma prática normal pelo mundo.

Neste quesito também os navios piratas ofereciam um tratamento inovador. Todos homens eram livres e tinham os mesmos direitos, independente de origem ou raça. Assim, o único ambiente em que a diversidade era uma prática na época, era o ambiente de trabalho de um navio pirata. No caso do Whydah, este compromisso era uma declaração e promessa escrita do capitão a todos que se juntassem à equipe.

Vale dizer que navios como o do Sam Bellamy representavam na época o empreendedorismo independente, correndo riscos e bancando as suas decisões. Eram diferentes dos "Privateers", que eram piratas "Oficiais", autorizados pelos países a atacarem os navios comerciais de países inimigos. Seriam como exércitos mercenários ou mais recentemente empresas de "Segurança" que atuavam no Iraque?

Como foras-da-lei, os piratas se tornavam "Citizen of No Nation", parecido com alguns "Expat" corporativos dos dias de hoje, cujo comprometimento declarado ou dissimulado com o "país da vez" é temporário e passageiro, na hipótese mais elegante.

Mas como todo empreendimento importante, Whydah tinha a sua identidade corporativa e o seu "Brand Identity". Sam Bellamy tinha a caveira com ossos cruzados sobre a bandeira negra, marca que significava ressureição e renascimento. Muitas vezes, as vítimas identificavam e reconheciam o símbolo e entregavam a carga sem resistência, pois a reputação já era conhecida.  Hoje a marca de Sam Bellamy caiu em domínio público, e é usada como símbolo de perigo e morte.

Porque a história do Sam Bellamy e do Whydah produz tamanho fascínio? Porque já oferecia e praticava um tratamento para seus funcionários que ainda hoje, muito empresas e muitos gestores não entenderam. Vale mencionar também que o piloto do Whydah, era um jovem de 16 anos.

Está difícil contratar pessoas, atrair e reter talentos? Pergunte ao Sam Bellamy como fazer...

Escrito por Yoshio Kawakami
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terça-feira, 14 de maio de 2013

A relevância das datas comemorativas

Sempre fui pouco afeito a datas comemorativas. Afinal, a maioria parece criada apenas para atender a fins utilitaristas. O Dia das Crianças, para a indústria de brinquedos; o Dia dos Namorados, para diversos segmentos do comércio; o Black Friday, para promover liquidações em geral.
Há até mesmo, acredite, o Dia da Ressaca (28 de fevereiro, melhor que dia 29, ou bebuns de plantão só teriam direito a pausa nos anos bissextos), o Dia do Pi (14 de março, que na notação americana com formato mês/dia seria 3/14, a aproximação mais conhecida de Pi) e o Dia do Cotonete (25 de junho)!

Contudo, mesmo dentro deste contexto, começo a reavaliar a relevância de algumas datas. Afinal, temos vivido de forma tão intensa, rápida e automática que pausas fazem-se necessárias. Diariamente, são muitas mensagens para responder, telefonemas para fazer, visitas a realizar. Relatórios a serem preenchidos, reuniões para participar, projetos a concretizar. Nossa caixa de entrada está recorrentemente cheia, a lista de tarefas sempre repleta, o tempo cada vez mais exíguo.

Prova disso é que basta você se ausentar de seu trabalho por um ou dois dias, para uma convenção corporativa, por exemplo, e ao retornar será completamente sugado pela sua rotina, muitas vezes sem conseguir sequer colocar em prática o mínimo do que foi aprendido.

O mesmo quadro se repete em sua vida pessoal. A academia para frequentar, a pilha de livros para ler, a casa para cuidar e as contas a pagar. Além dos familiares e amigos clamando por sua atenção. O sentimento de culpa invade sua mente e você tem a impressão de estar cada vez mais distante da pessoa que deseja ser e dos objetivos que pretende alcançar.

Diante deste cenário, algumas datas comemorativas funcionam como uma fenda no tempo, um chamado em sua agenda pessoal para que sua atenção se volte ao que realmente importa. O Dia das Mães ou dos Pais, para que você possa exercitar o afeto, exercer a gratidão, promover o perdão. A Páscoa ou o Natal, para sua reflexão e solidariedade, independentemente de sua religião. Seu aniversário, para você lembrar e cuidar de si mesmo.

Seu desafio, e dos que estão ao seu redor, é praticar o desapego, dissociando estes eventos da necessidade de vinculá-los a presentes materiais de qualquer ordem. Assim, aproveite para compartilhar da companhia das pessoas, fazendo tudo aquilo de que você tem se privado: jogar conversa fora sem olhar para o relógio, ficar debaixo do cobertor sem hora para levantar, sentar em frente à TV sem ter que assistir a algo com conteúdo, comer besteiras e saborear o que teoricamente não é saudável.

Aproveite! Afinal, no dia seguinte, você estará de volta à maratona do seu cotidiano.

Escrito por Tom Coelho
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segunda-feira, 13 de maio de 2013

E na hora das mudanças?

Entre as poucas certezas dos dias de hoje, uma delas é que tudo continuará mudando muito rapidamente. A situação econômica mundial, as novas gerações, as mudanças sociais e a demanda cada vez mais variada dos consumidores; tudo colabora para que a estabilidade futura seja menos provável.

No mundo dos negócios, as mudanças necessárias nas matrizes das multinacionais é um exemplo clássico de como as mudanças acontecem e se propagam pelo mundo. Muitas vezes somos apenas receptores das mudanças que aparentam ser tão desnecessárias para o mercado local quanto inexplicáveis.

Mas como as organizações e os líderes tratarão estas mudanças no futuro?

Se tomamos as experiências passadas, grosseiros equívocos no trato das pessoas acontecem nestes momentos de desespero. Implementação top-down sem explicações plausíveis, funcionários tomados de assalto com dispensas sumárias, profissionais demitidos sem qualquer feed-back útil na saída, quebra de valores e tantas outras abordagens desrespeitosas foram praticadas.

O que aprendemos?

Aprendemos que as coisas podem ser feitas de maneira melhor na próxima vez. É necessário questionar o que é realmente necessário, principalmente no que se refere à forma de se implementar as mudanças.

"Change Management" não pressupõe ser sempre tão ruim para todos, como é a percepção de muita gente. Mas se lembrarmos os fatos do passado, até parece que alguém aproveita a ocasião para dar vazão à sua crueldade. Muitos gestores tratam seus colaboradores ou quase ex-colaboradores como se nunca mais fosse encontrá-los na vida, ou como se fossem desprovidos de qualquer competência! É importante relembrar que eles não estão desaparecendo ou morrendo. Apenas irão trabalhar em outra empresa...

É chocante ouvir ex-funcionários comentarem que "entrei numa empresa e saí de uma outra completamente diferente, não tinham os mesmo valores...". Por tanta diferença no trato de pessoas que contribuíram tanto?

Talvez o aspecto mais importante a se recordar nas mudanças mal conduzidas, é o efeito sobre aqueles que ficam. As quebras de valores e práticas distintas do discurso de sempre da empresa, são percebidas por todos, inclusive pelos que ficam.

Não são as mudanças que afetam as pessoas tão negativamente. São as práticas obsoletas, desrespeitosas e dissonantes que provocam perda de confiança em todas as pessoas...

Na próxima vez, na hora das mudanças, podemos fazer muito melhor!

Escrito por Yoshio Kawakami
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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Vire a Página!

“Virar a página e construir um mundo novo passa por atitudes e motivação para mudar de vida”.

Na vida, o momento da virada é aquele que possibilita um renascer em si mesmo e assumir o comando da própria vida em vez de se contentar em ser um mero coadjuvante do sonho alheio, espectador de arquibancada ou ainda de esperar a iniciativa do Estado, das empresas, de quem quer que seja...

O momento da virada diz respeito às pessoas que decidem fazer da reinvenção um estilo de vida. A primeira providência é jogar fora o que já não serve mais. Jogar fora velhas receitas e abrir espaço para o novo.

Num passado recente algumas coisas que garantiam o futuro como concursos, pistolão político, diploma, esperteza e herança já não fazem mais a diferença.

O diploma, por exemplo, ajuda a entrar, mas não ajuda a permanecer, neste caso é considerado um produto obsoleto, já vem carimbado atrás com tempo de validade.

Entendo que os três principais inimigos do ser humano são, pela ordem: 1. O remorso pelos erros passados 2. A ansiedade pelos problemas futuros e 3. A ingratidão pelas Bênçãos de hoje.

E o remédio para estar de bem com a vida, virar a página e construir um mundo novo chama-se ATITUDE aliada a MOTIVAÇÃO. São estados de emoção, de sentimento e razão que Deus deu a cada um.

E o mais importante é que Deus deu também a capacidade individual de escolha, ou seja, cada um faz o que quiser de sua vida. Chamamos isso de livre arbítrio. Portanto, se você quer virar a página, a escolha é sua.

Para dar a virada de mesa e de página e criar sua próxima chance na vida, é preciso trabalhar a capacidade de consolidar relacionamentos, construir melhor um estilo de liderança e comunicação, ser rápido em decisões e atitudes e saber ouvir as pessoas.

Nesta nova ordem competitiva, o líder constrói “pontes” entre as pessoas, entre as equipes e entre a empresa e os seus clientes e as suas comunidades, em vez de construir “paredes” que separam pessoas, departamentos e desconectam as empresas de seu bem maior, isto é: os clientes de seus produtos e serviços.

O verdadeiro líder não cria seguidores, cria novos líderes e sabe extrair resultados incomuns de pessoas comuns.

O caminho das pedras para a sua virada é: Trabalho, treino, educação, esforço pessoal, motivação, comprometimento, espírito de justiça e busca incessante de melhores resultados. O negócio é transformar limão em limonada.

Pense nisso, um forte abraço do amigo Gilclér Regina e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina
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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Tenha de volta aquilo que mais importa

Ninguém acorda de manhã pensando em obter resultados piores daqueles alcançados no dia anterior. A grande questão é… O que você está fazendo para melhorar seus resultados?

Existe uma grande diferença entre tentar fazer alguma coisa para melhorar e FAZER realmente alguma coisa, e assim, obter resultados extraordinários. A maioria das pessoas apenas tenta, faz um pouquinho aqui, um tantinho ali, mas falta força para romper a barreira que os mantém na zona de conforto.

Já faz alguns anos que tenho me forçado a ampliar minha zona de desconforto. Isso mesmo! Percebi que somente dessa forma, poderia evoluir, fazer coisas diferentes e alcançar os resultados que sempre desejei. Garanto a você que não é nada fácil, mas absolutamente necessário tomar a DECISÃO de fazer mais do que estamos acostumados a fazer.

Uma das decisões que tomei, foi a de procurar ser excelente em tudo aquilo que eu me propuser a fazer. Chega de coisas mal feitas ou mal acabadas. Nada mais de fazer as coisas com pressa ou pela metade. É fato que isso leva a resultados no mínimo vergonhosos. Então o que fazer?

Coloque sua atenção no momento presente    

Parece repetitivo dizer que precisamos estar presente ao fazer alguma coisa, mas  o fato é que muita gente faz as coisas com a cabeça em outro lugar…grande erro! Sei também como é difícil se manter presente com tantas distrações e interrupções, mas isso só depende de você. Concorda? Então, a primeira coisa a fazer é ter um OBJETIVO em mente, em seguida VISUALIZE o resultado desejado acontecendo, ou seja, veja a cena pronta. Depois entre em AÇÃO. Quanto mais atenção colocar naquilo que está fazendo, mais rápido e melhor será o resultado. É fácil? Não! Por isso, tão pouca gente faça e tenha resultados excelentes.

Somente uma coisa pode tirar você do momento presente…VOCÊ MESMO(A)! E isso só vai acontecer se você permitir, se deixar sua mente bombardear você com pensamentos e preocupações como o futuro.

Uma boa maneira de se manter presente e aprender a respirar. Vamos lá, inspire o ar pelo nariz e procure imaginar que esse ar entra até seu diafragma (região da barriga), ao invés de levá-lo apenas ao pulmão. Esse tipo de respiração, utilizada pelos iogues e praticantes de meditação o ajudará a controlar o estresse, as preocupações e certamente suas emoções.

Controle seus resultados

Eu tenho uma quantidade limitada de resultados que alcanço em um dia normal. Na verdade, eu me programo para que esses resultados aconteça e me entrego a eles, mas sei que se eu não os alcançar, a responsabilidade é minha e de mais ninguém. Muita gente coloca a culpa, no trânsito, no chefe, no vizinho, bobagem!

Você pode controlar seus resultados tendo novamente o controle da sua vida, e quando digo isso, não quero que você faça mais um curso de administração do tempo. Na verdade acho que perder tempo aprendendo como gerenciar seu tempo, sem trocadilhos, só fará você perder mais tempo. Sou favorável a fazer menos. Impossível? Leia  fantástico livro “Trabalhe 4 horas por semana e fique rico”, do escritor Tim Ferriss. Eu acho que tudo é uma questão de equilíbrio. Então, abra mão das desculpas e tenha de volta aquilo que mais importa…O controle sobre sua própria vida.

Forte abraço e sucesso sempre!

Escrito por Fernando Oliveira
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terça-feira, 7 de maio de 2013

O óbvio

Qualquer pessoa que já lidou com planejamento estratégico sabe que existem medidas a serem tomadas em situações de crise. Por exemplo, 50 mil assassinatos por ano no Brasil. Se isso não é crise, o que será? Quando topamos com um problema assim, é necessário elaborar um PAI- PLANO DE AÇÃO IMEDIATA, composto de ações que têm efeito imediato para enfrentar a crise. Em paralelo, começam a ser colocadas em prática as ações de médio e longo prazos.

A solução "melhorar a educação", por exemplo, não tem nenhum efeito de curto e médio prazo sobre o problema da violência no Brasil. É fundamental para as próximas gerações, mas não resolve a crise. Não sou expert no tema segurança (embora isso seja discutível, pois quem nos colocou na situação de hoje foram exatamente os expérrrtos, não é?), mas imaginei algumas ações para um PAI - PLANO DE AÇÃO IMEDIATA PARA COMBATER A VIOLÊNCIA URBANA. São ideias que surgem agora, sem ordem de importância e sem mergulhar fundo no assunto, especialmente nas questões filosóficas e ideológicas. Alguém dirá que são óbvias. Outros que são coisa de reacionário. Pois é...

Ações de efeito IMEDIATO. Deixa eu repetir: de efeito IMEDIATO. Lá vão.

- Redução da maioridade penal. Por mim seria de 12 anos de idade, ou nem teria uma idade definida. Cada caso será um caso, julgado conforme as circunstâncias. O objetivo principal é dificultar que os “maiores” usem os “menores” como válvula de escape.

- Privatização do sistema prisional. Com uma proposta generosa que garanta um bom retorno a quem investir nas penitenciárias. Mesmo que o custo monetário seja superior ao atual, valerá a pena diante do custo social que não contabilizamos hoje. Penitenciárias modernas, cabendo ao governo a função de fiscalizar o sistema.

- Combate ao tráfico de armas. É uma vergonha o que acontece hoje. Essa é uma função do governo que simplesmente não é cumprida por não ser considerada prioritária e talvez por ferir alguns interesses econômicos.

- Para as polícias: melhoria salarial, equipamentos de primeira linha, sistema de recrutamento e seleção eficiente e moderno. Ah, não tem dinheiro pra isso? Mas R$ 40 bilhões pra Copa do Mundo tem, né?

- Uma limpa no corpo policial e no judiciário, caçando impiedosamente os elementos corruptos.

- Implantação da política de Tolerância Zero nas áreas de maior índice de criminalidade. Não sabe como? Contrate uma consultoria com Rudolph Giuliani e a turma de Nova Iorque.

- Uma agressiva campanha de comunicação, criada e implementada pelo marqueteiro do PT, João Santana, para acabar com a imagem de que a policia é contra os pobres e oprimidos. A campanha combaterá o viés ideológico e motivará a população a trabalhar em conjunto com a polícia.

Putz... Mas que coleção de obviedades. Pois é. Mas se é tão óbvio, por que não fazemos?

Sete sugestões de AÇÕES DE CURTO PRAZO (entendeu? EFEITO IMEDIATO) que surgiram assim, na hora, sem muito pensar a respeito, baseadas apenas no bom senso. Daria pra colocar muitas mais, e você deve ter outras. Que tal escrever na área de comentários suas sugestões? Resista à tentação de fazer um comentário me xingando de ignorante ou reacionário. Em vez disso tente colocar argumentos e alternativas para enfrentar a crise.

Não xingue, argumente. Sei que é difícil, mas só assim o mundo anda.

Escrito por Luciano Pires
Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou



quinta-feira, 2 de maio de 2013

Como é ser um trabalhador palestrante

Fabiano Brum (39 anos) e Bruna Lorena Costa Brum (9 anos)

No dia primeiro de maio comemora-se o Dia do Trabalhador, mas para você, o que é um trabalhador? Todos nós empresários ou funcionários temos o nosso trabalho e somos trabalhadores. Trabalhamos em nossas empresas, nas empresas dos nossos contratantes, para nossos clientes, para o governo (impostos) e para a sociedade.

Como palestrante, encontro vários motivos para comemorar esta data, pois sou um trabalhador da área de desenvolvimento profissional. E como profissional preciso “trabalhar” aperfeiçoando constantemente minha técnica, conteúdo, marketing, redes  de relacionamento, para que meus clientes contratem cada vez mais o meu trabalho.

Recentemente fui sabatinado pela minha filha Bruna Lorena, com várias perguntas sobre meu trabalho, e para minha surpresa ela escreveu uma redação como atividade escolar sobre a profissão de palestrante.

O que mais me surpreendeu foi a visão da Bruna (uma menina de 09 anos), sobre aspectos importantes da profissão que não haviam sido comentados nas perguntas que ela me fez, como: diferencial de mercado (no meu caso a música), preparação contínua, necessidade de escrever artigos, ter um site na internet, oratória e vários outros que podem ser percebidos no contexto da redação.

Segue a íntegra do texto que a Bruna escreveu:

"COMO É SER PALESTRANTE (Bruna Lorena Costa Brum – 09 anos – 5 ano)
O que você acha de viajar pelo Brasil sem ter de pagar avião ou hotel? É isso que acontece com os palestrantes, viajam pelo país com tudo pago pelas empresas que os contratam. Mas para ser palestrante é preciso muito estudo, ciências contábeis, especialização em gestão empresarial, oratória e muito mais. Já pensou o trabalhão, programar e decorar um milhão de coisas sobre: motivação, empreendedorismo, vendas e trabalho em equipe? Devem ter cuidado e atenção com ortografia, gramática e português, pois para serem bem conhecidos devem ter livros e "sites". Mas também não adianta nada ser palestrante e não saber tocar, é preciso instrumentos, como guitarra e violões. Aproveite muito bem o tempo com a família pois é preciso viajar quase todo dia. Há! E não podemos nos esquecer de fazer aulas de canto, é essencial na palestra! Mas se você deseja ser esse profissional diga adeus a vergonha e suba no palco!"

Sabemos que para ser palestrante é preciso muitos outros requisitos, e para ter um trabalho reconhecido, uma agenda com várias palestras, ter qualidade de vida na família, entre outras coisas, os desafios são enormes. Mas sensibilidade da Bruna Lorena já nos mostra vários caminhos a seguir, assim como nos dá alguns alertas sobre as dificuldades encontradas.

Feliz Dia do Trabalho! Afine-se para o sucesso!

Escrito por Fabiano Brum
Para contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou