sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Facespam, chatwitter e a relevância na internet


Estou inscrito em diversos grupos no Facebook e no Linkedin. Note que disse "estou inscrito" e não "participo", porque no segundo caso seria necessário envolvimento e interação, o que sinceramente não tenho oferecido - você compreenderá o porquê no decorrer deste texto.
Recentemente recebi uma mensagem do fundador de um destes grupos. Ele informava que havíamos chegado a 1500 participantes, mas reconhecia que isso era apenas um insólito número, porque uma ação recente para divulgação de obra literária de um dos membros - sim, o grupo é formado por escritores, autores e editores - teve a adesão de apenas três pessoas. Para quem gosta de matemática, 0,2%. Como parâmetro, há 20 anos uma singela mala direta despachada pelo correio era considerada bem sucedida quando alcançava retorno da ordem de 3%.
Vamos aos fatos. Inicialmente, o e-mail está na UTI. Ferramenta de comunicação sem precedentes, que aposentou o fax, permitindo com maior objetividade compartilhar texto, som e imagem, está sucumbindo por seu mau uso, em especial pelo envio indiscriminado de mensagens não autorizadas. Hoje, um e-mail tem que passar por vários filtros para chegar ao destino. Primeiro, os sistemas antispam. Depois, o lixo eletrônico. Finalmente, se vencer estas duas etapas, caindo na caixa de entrada do destinatário, restará saber se a mensagem será aberta - e lida.
Neste interlúdio surgiram as redes sociais para contemplar a latente demanda por visibilidade destes tempos modernos. É como se cada pessoa assumisse o protagonismo de seu reality show particular tornando público a cada instante o que faz, por onde anda e o que pensa. Neste contexto, falta discernimento na hora de postar uma mensagem qualquer e o resultado é que também estes canais estão sendo prostituídos.
É assim que o Facebook está se tornando o novo celeiro de spams - um autêntico Facespam. O volume de notificações cresce exponencialmente. Experimente reunir todas as mensagens recebidas no decorrer de um dia e depois selecione aquelas que lhe pareçam interessantes ou mostrem-se dignas de leitura.
Com o Twitter não é diferente. Mecanismo fantástico para comunicação objetiva e instantânea - exemplo de sua efetividade foi a interação entre parentes distantes após o terremoto que afligiu o Japão em março de 2011 - tem sido utilizado para difusão de mensagens descartáveis ou absolutamente insignificantes. Um exemplo recorrente, adotado por muitos, é o envio de citações de personalidades - frases motivacionais que cabem como uma luva no restrito espaço de 140 caracteres. É por isso que o denomino chatwitter: porque seguir alguém que usa deste tipo de expediente é uma tremenda chatice!
O nome do jogo, no que tange à comunicação atual, é RELEVÂNCIA. Assim, procure abordar temas que possam impactar positivamente as pessoas de seu círculo de relacionamentos que desfrutem de interesses comuns. Tenha em mente que menos é mais.
Além disso, procure gerenciar o tempo destinado ao acesso às mídias sociais. Determine quantos minutos você irá dedicar a esta atividade, acessando as redes apenas duas vezes por dia, no início do expediente ou no intervalo de seu almoço e ao término da jornada de trabalho. No decorrer do dia, feche as janelas, evitando a tentação de dar uma "espiadinha" no que estão escrevendo.
Receber atualizações pelo celular é outro expediente que deve ser analisado com critério, justamente porque a maioria das mensagens não tem qualquer importância, funcionando como autênticos desperdiçadores de tempo. Estamos nos tornando escravos cibernéticos, dependentes de smartphones e voltados a relacionamentos superficiais formados por centenas a milhares de "amigos" virtuais. Entretanto, paradoxalmente estamos cada vez mais isolados e menos sociáveis...
Tenha a tecnologia como sua aliada. As redes sociais devem estar a seu serviço - e não você a serviço delas.
Escrito por Tom Coelho
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A revolução por trás do apagão de mão de obra

Mediando um painel em um evento com grandes empresários brasileiros, perguntei a eles qual o maior desafio para o crescimento de suas empresas nos próximos anos. A resposta veio em uníssono: a falta de mão de obra qualificada é, atualmente, seu maior desafio.

O apagão de mão obra não é novidade. À medida que o desemprego no Brasil começou a cair desde meados de 2004, a dificuldade das empresas em contratar bons profissionais tem aumentado e os salários e benefícios dos funcionários subido.


No mercado de trabalho, assim como em infraestrutura e câmbio, o Brasil viu-se forçado a lidar com as dores do crescimento. Nas décadas de 80, 90 e início do milênio, quando o Brasil sustentou uma taxa média de crescimento do PIB de apenas 2% ao ano, faltavam empregos. Desde 2004, a média mais do que dobrou, hoje faltam profissionais qualificados para as vagas existentes.


O aumento da remuneração dos trabalhadores consolidou e fortaleceu o mercado consumidor. Só que a elevação de salários e benefícios não veio acompanhada por igual aumento da produtividade dos trabalhadores, encarecendo produtos e serviços no país. Para piorar, o Real apreciou-se significativamente, colaborando para tornar nossos produtos e serviços ainda menos competitivos em relação aos estrangeiros.


Esta nova realidade tem trazido desafios às empresas e tornou uma eficaz gestão de recursos humanos mais estratégica do que nunca. Atrair e reter talentos nunca foi tão importante, dando início a uma revolução silenciosa, com implicações positivas substanciais sobre a estrutura da nossa economia. Por terem sido praticamente ignoradas até aqui pela maioria das empresas, três transformações merecem destaque.


Enquanto oportunidades profissionais brotam no país nos últimos anos, elas minguam nos países desenvolvidos. Isto provocou uma reversão na histórica perda de talentos que o país se acostumara. Atraídos por melhores oportunidades e remuneração, centenas de milhares de brasileiros que trabalhavam nos EUA, Europa e Japão retornaram ao país, eu entre eles. Além disso, o número de autorizações de trabalho para estrangeiros no país triplicou nos últimos cinco anos. Já há mais de 1,5 milhão de trabalhadores estrangeiros legais iluminando nosso apagão de mão de obra e hoje, quem diria, atraímos até imigrantes ilegais.


Em paralelo, um aumento da expectativa e qualidade de vida, somado a uma futura incapacidade do sistema público de previdência de honrar suas promessas, mais uma sustentada queda da taxa de juros no Brasil, reduzindo a rentabilidade de aplicações financeiras, forçam cada vez mais aposentados a complementarem suas rendas, voltando a trabalhar. Será que as empresas estão prontas para eles?


Por fim, no Brasil, a mão de obra era barata e a tecnologia cara. Não mais. Enquanto os salários vem subindo, o custo de máquinas e equipamentos vem caindo devido à produção chinesa e à apreciação do Real. Um forte processo de mecanização e informatização vem aí, com impactos muito positivos sobre a produtividade, mas exigindo trabalhadores ainda mais qualificados.


Por trás da escuridão do apagão de mão de obra, há uma revolução silenciosa que só começou.


Escrito por Ricardo Amorim
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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Humor Globalizado?

Os relacionamentos e contatos de negócios ao longo dos últimos anos vem tomando esta coloração globalizada, que muitas vezes causa confusões e alguns equívocos. Se atribuíssemos uma cor para a globalização, seria provavelmente furta-cor, respondendo diferentemente aos diferentes pontos de vista. 

Mesmo que não se aprofunde no estudo da diferenças étnicas e culturais para compor uma abordagem neutra e segura, creio que todos aqueles que já se expuseram algumas vezes neste ambiente globalizado, sentiram em algum momento a dificuldade de compreender e utilizar estas diferenças.

Inegavelmente, uma das abordagens interessantes e necessárias, mas muitas vezes arriscada, é do humor globalizado. Piadas não são traduzíveis na maioria das vezes, e quem tentou, já se viu em uma enrascada sem graça alguma vez. Mas por que?

É que as piadas e estórias engraçadas dependem do senso de humor que muitas vezes é reflexo da formação cultural e dos hábitos comportamentais de cada povo.

Recentemente ouví alguns exemplos interessantes na Ásia, que exploram estas diferenças culturais, às vezes a favor de uns, outras vezes a favor de outros. Mas normalmente ressaltando os aspectos mais populares de cada povo. Vamos ver alguns exemplos, pedindo desculpas aos que já conhecem:

Na primeira, conta-se que um excêntrico bilionário ofereceu um prêmio fabuloso para quem lhe mostrasse uma girafa verde. Diversas nações decidiram buscar o tal prêmio, cada uma à sua maneira...

- Ingleses iniciaram um profundo debate sobre o tema, questionando se realmente existiria tal animal.

- Alemães iniciaram uma pesquisa para saber se existiria algum registro científico sobre a existência da girafa verde.

- Americanos simplesmente enviaram as suas forças armadas ao mundo todo em busca da girafa verde.

- Japoneses inciaram uma pesquisa genética para desenvolverem a girafa verde a partir das girafas normais.

- Chineses saíram para comprar tinta verde...

O mais marcante desta primeira estória é o reconhecimento da rapidez e a esperteza proverbial dos chineses, que hoje aterrorizam o mundo todo com o seu pragmatismo.

Na segunda estória, um luxuoso transatlântico de cruzeiro está para afundar e o capitão procura maneiras mais convincentes para fazer com que os passageiros pulassem ao mar rapidamente...

- Aos americanos ele diz: "Vocês serão considerados verdadeiros heróis se saltarem imediatamente!".

- Aos ingleses: "Aqueles que saltarem imediatamente serão considerados verdadeiros cavalheiros!".

- Aos alemães: "As regras exigem que nas circunstâncias presentes, vocês saltem imediatamente ao mar!".

- Aos italianos: "As mulheres admirarão e farão qualquer coisas por aqueles que saltarem imediatamente!".

- Aos franceses: "Por favor, não saltem!".

- Aos japoneses: "Estão todos saltando ao mar!".

- Aos chineses: "Há muitos peixes deliciosos no mar!".

- Aos coreanos: "Os japoneses estão todos saltando ao mar!".

Nesta segunda estória, explora-se além das características tradicionais dos povos ocidentais, a relações dentre estes países asiáticos e suas características. Talvez sejam menos conhecidos entre nós o proverbial comportamento de "manada" dos japoneses, e a suposta tendência dos coreanos em copiar os japoneses em tudo...

Estas duas estórias são bastante conhecidas e exploram aspectos que identificam os diferentes povos através do seu senso de humor e dos comportamentos vistos como característicos. Claro que nos negócios é muito arriscado assumir que os profissionais se comportam de acordo com qualquer estereótipo estabelecido ou imaginado.

Mas em ambas estórias, provavelmente o colega proveniente de cada um destes povos identificaria traços comportamentais, reconheceria a sua percepção sobre diferenças culturais e serviria para quebrar o gelo. Claro que são estórias para se contar à mesa num jantar ou durante o coquetel...

Talvez o mais importante deste exercício seja saber como somos vistos pelo demais e incorporar um pequeno acervo de estórias que demonstrem como somos, para facilitar a relação. Mas recomendo evitar ser excessivamente auto-depreciativos, que é uma das nossas características já conhecidas...


Escrito por Yoshio Kawakami
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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Motivação & Metas – Ação Inteligente!

"A dúvida gera a infelicidade... Há uma felicidade no ar quando você sabe o que quer e mergulha de cabeça”
Gilclér Regina

A chave para se manter motivado é olhar o quanto você já caminhou em vez de ver o quanto ainda está faltando para cumprir a caminhada.


Pequenas metas leva você a grandes metas. Quando você inicia uma corrida, pensa nos primeiros 300 metros, depois mais 300 e quando se der conta, fez o seu cérebro esquecer da longa distância e cumpriu com tranquilidade os 10 mil metros que estava proposto a fazer.

Motivação é um desejo forte que vem do interior de cada pessoa, uma energia poderosa que impulsiona o mundo.

Quando você tem uma meta, o que era um obstáculo passa a ser uma etapa a ser vencida prevista no planejamento. Isso se chama: Execução!

O nosso cérebro só trabalha a nosso favor quando sabemos o que realmente queremos.

Lembre-se, a nossa ansiedade não retira o sofrimento do amanhã, apenas retira do hoje a sua força.

E ser desafiado na vida é inevitável e constrói o sucesso. Ser derrotado é opcional. O sucesso é a opção em não desistir e o fracasso é a opção em desistir cedo demais.

Peter Drucker, o maior guru da Administração de todos os tempos disse: “Existe o risco que você não pode jamais correr e existe o risco que você não pode deixar de correr”.

E o que faz isso acontecer é a união que se faz de conhecimento e atitude. O conhecimento reduz incertezas e a atitude impulsiona as suas decisões e escolhas na vida.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Planejar, acreditar, agir. Porque escalar é preciso!

Estimados Amigos,
O tempo passa! Rapidamente o ano está acabando, e eu na correria entre palestras, livro novo (lançamento apenas em 2013), site novo (em breve), projeto novo... e muitas escaladas no Marumbi!
Sei que você sabe disso, mas vale a pena lembrar que quem faz o destino somos nós! É incrível como podemos nos desanimar diante das incertezas e dificuldades. Mas é ainda mais incrível como o entusiasmo renasce quando seguimos os nossos sonhos!
Planejar, acreditar, agir. Sei que parece mais um “chavão” que uso em minhas palestras, mas não é. Tenho a absoluta convicção que nenhum sonho se realiza por acaso! São as nossas atitudes que fazem a diferença e constroem o futuro!
Começamos a morrer quando deixamos de sonhar, quando deixamos o medo do fracasso nos contagiar, quando começamos a inventar desculpas devido à falta de Fé!
Se a vida não está uma maravilha, o importante é continuar lutando para que ela seja melhor. Desistir de ser feliz, nunca!
Este ano estive no Himalaia, onde acabei enfrentando uma temporada difícil, não consegui escalar nenhuma montanha, voltei para casa bastante abatido, e isso por inúmeras razões. Minha resposta foi reagir, impondo-me novos desafios e, mesmo ainda sem ter nenhum patrocínio, dentro de três meses estarei partindo para mais uma longa e maravilhosa expedição!
Qual é o segredo? Nenhuma mágica, e sim muito trabalho e muita Fé!
É o que te desejo hoje, e sempre!
Porque escalar é preciso!
Escrito por Waldemar Niclevicz
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O Perigo da Acomodação!

Gosto muito do verbo “contrariar”. Isso mesmo, contrariar os acomodados. Mesclar disciplina com entusiasmo é a ponte entre os sonhos e a realidade. O preço a pagar é muito treinamento e estudo.

Para conquistar clientes é preciso cultivar a paixão e o encantamento pelo trabalho. Isso fideliza pessoas e ajuda a manter a admiração. A credibilidade e a confiança conquistam e a atitude encanta... O resultado de tudo isso é que você ganha um vendedor que vende e não cobra comissão, ou seja, um cliente que indica para todo mundo. Nasce aí a maior ferramenta de marketing e propaganda do mundo, o boca-a-boca.

O que leva uma empresa ao sucesso? O que leva um profissional a ser um vencedor? O que leva o ser humano ao sucesso? Será que vale a máxima que dinheiro atrai dinheiro? Ou ainda vale achar que pensar positivo já lhe dá tudo o que você deseja?

Todas as respostas apontam para o mesmo caminho. A questão do planejamento não é tudo e somente pensar positivo e não agir não leva você a lugar algum. Então a palavra correta é “execução”. Não adianta apenas ler o livro “The Secret - O Segredo” que trata da lei da atração e não fazer nada... Sair do campo das ideias para o mundo real.

Assim é o sentido de emergência das pessoas. Urgência é aquilo que alguém não fez em tempo hábil e agora quer que você faça em tempo recorde.

A tecnologia também não chega a ser o grande diferencial. Quanto tempo dura um novo sistema? Toda novidade tecnológica tem um tempo de vida muito curto até ser copiada pela concorrência. Uma verdadeira guerra de titãs. E, afinal, a máquina precisa do homem para apertar o botão.

A diferença real está nas pessoas fiéis e comprometidas, na escolha e formação das equipes, na identificação das pessoas certas para os lugares certos.

O que motiva as pessoas a fazer o que fazem? O que motiva o mundo são as pessoas... Mas o que motiva as pessoas? A resposta novamente está na paixão, no olho brilhando que proporciona uma motivação elevada.

O maior desafio de um líder é não se acomodar, não perder a sua obstinação e manter esse foco: a chama acesa de sua equipe. A palavra chave é confiança. É muito difícil cobrar quando as pessoas não confiam umas nas outras.

Precisamos parar de imaginar somente crises em nossa vida. Todo dia tem crise. Todo dia vivemos momentos de picos e momentos de vales. No mundo atual, a instabilidade deve ser vista como natural. O maior risco é ficar esperando para ver o que acontece.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Escrito por Gilclér Regina ouPara contratar este palestrante: (11) 2221-8406 ou

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Em um momento, se vive uma vida!

No filme "PERFUME DE MULHER", há uma cena inesquecível, em que um personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela responde:

"NÃO POSSO, PORQUE MEU NOIVO VAI CHEGAR EM POUCOS MINUTOS..."

Responde ele:

"MAS EM UM MOMENTO SE VIVE UMA VIDA" conduzindo-a num passo de tango.

E esta pequena cena é o momento mais bonito do filme.

Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem enfartados ou algo assim. Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe.

Tempo todo mundo tem, por igual. Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Como é o seu business model pessoal?

O conceito de Business Model é difundido cada vez mais para diferentes aplicações. No início era utilizado como uma forma de organizar complexos negócios com múltiplas alternativas que geralmente estavam além da compreensão imediata para a maioria das pessoas.

Com o passar do tempo, a aplicação do conceito passou a ganhar cada vez mais espaço, juntamente com o Design Thinking. Desenvolver modelos específicos e inovadores para os negócios passou a ser explicado através destes conceitos.

Como o ser humano parece ser universalmente adepto da ideia da "casa de ferreiro, espeto de pau", uma vez mais um conhecimento interessante demora para penetrar na vida pessoal dos profissionais embora no ambiente do seu trabalho a ferramenta já seja bem conhecida.

O desenvolvimento do Business Model é considerado uma das formas mais eficientes de renovar os negócios, criar inovações no âmbito dos negócios e dos processos. Disso você não devia mais ter dúvidas.

Se o conceito e a técnica funcionam para grandes negócios e grandes somas, existe algum motivo para não funcionar para negócios menores e até mesmo para planos pessoais? A história se repete em transferências de experiências entre negócios pequenos e negócios grandes o tempo todo, certo?

O que foi criado para negócios pequenos é muitas vezes absorvido pelas grandes empresas como formas de racionalização e soluções minimalistas e o que foi desenvolvido para grandes organizações com o tempo se democratizam e atendem organizações pequenas também.

Assim como nos negócios, você pode usar o mesmo conceito e desestruturar ou desconstruir a sua vida pessoal e redesenhá-la para ser mais eficiente e mais competitiva. Para vencerem os obstáculos no mercado, muitos processos de negócios passam por uma revisão e são redesenhados através da mudança do foco e através da recomposição dos mesmo elementos em diferentes estruturas.

Você pode inovar na organização da sua vida para alcançar os seus objetivos pessoais, assim como as empresas inovam sem criar novos produtos ou novas tecnologias, alterando a maneira de fazer negócios, melhorando a sua logística, focalizando nas relações com os clientes, estabelecendo novas alianças com os mesmo aliados.

Pode ser um exercício muito interessante revisitar os seus objetivos pessoais, reafirmá-los e mudar a sua estratégia, recompondo um Business Model mais adequado para sua vida. É muito sintomático que nas empresas, expandimos e reduzimos as estruturas conforme o ambiente de negócios, cortamos custos na medida em que somos pressionados pelos concorrentes, buscamos novas tecnologias e novos conhecimentos para competir melhor.

Mas no âmbito pessoal, geralmente a flexibilidade é muito menor. Muitos agem como se fossem automóveis sem marcha-à-ré, pois sempre querem mais, sempre querem andar para frente, muitas vezes sem perceber que a essência da estratégia é a melhor adequação dos seus recursos às condições do ambiente. O destino de um exército que só sabe avançar é eventualmente ser dizimado...

Aí está uma oportunidade interessante para todos! Podemos buscar os objetivos financeiros e de carreira profissional de maneira concreta, aproveitando as oportunidades  e criando o seu modelo para lidar com as diferentes situações.

Escrito por Yoshio Kawakami
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Instale uma idéia e afine-se para o sucesso!

Nossos pensamentos também são alimentos e por isso precisamos nos alimentar de pensamentos positivos. É necessário visualizar ações de sucesso, resultados que nos levem rumo ao alcance dos nossos objetivos. Quando nos alimentamos de pensamentos positivos e queremos verdadeiramente conquistar algo, nosso consciente e inconsciente passam a trabalhar para a realização dessa meta. Uma ideia depois de instalada começa a tomar forma. Essa é a “lei da atração”.

Já percebeu que quando você está para realizar uma ação como: trocar de carro, comprar uma casa, mudar de emprego ou qualquer outra atividade que cause um impacto considerável em sua vida, você passa os dias pensando e sonhando com aquilo? Por exemplo: Você está pesquisando um determinado carro, de uma determinada cor e de uma determinada marca para comprar, temos a impressão que, quando saímos na rua, é que o número de carros com as mesmas características triplicaram. Isso se dá porque todos os teus sentidos, ideias e ações estão voltados nesse momento para a compra do carro.  Esse é um pequeno exemplo da força dos nossos pensamentos e da força da atração.

Para atingir nossos objetivos pessoais e profissionais, precisamos sintonizar pensamentos, ideias, planejamento, palavras e ações. Quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em sintonia, tudo começa a trabalhar harmonicamente para o caminho do sucesso!

Porém é necessário perseverar. Nada acontece por acaso. Perseverança é o trabalho duro que você faz, depois de ter se cansado de fazer o trabalho duro que você já fez. Os vencedores são aqueles que fazem um pouco mais!  Pessoas vencedoras criam um compromisso emocional consigo mesmas. Sabem da sua capacidade e aceitam desafios.

Em algumas ocasiões precisamos ir para a direção em que nosso medo cresce. Você tem medo? Muitas vezes é preciso desafiá-lo.

Afine-se para o sucesso!

Escrito por Fabiano Brum
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Qual é o nome...

Após um longo período de doença, a mulher morre e chega aos portões do céu. Enquanto aguardava São Pedro, ela espiou pelas grades e viu seus pais, amigos e todos que haviam partido antes dela. Quando São Pedro chegou, ela comentou: que lugar lindo! Como faço para entrar?

Eu vou falar um nome, se você soletrá-lo corretamente na primeira VEZ você entra; se errar vai direto para o inferno.
Ok. Ela diz. Qual é o o nome?
JESUS CRISTO, respondeu São Pedro.
J-E-S-U-S C-R-I-S-T-O. Ela soletrou perfeitamente e Passou pelos portões.

Cerca de um ano depois, São Pedro pediu que ela vigiasse os portões aquele dia. Para surpresa dela, o marido apareceu. Oi! Que surpresa! Como você esta?

Ah, eu tenho estado muito bem desde que você morreu. Casei-me com aquela bela enfermeira que cuidou de você, recebi seu seguro de vida e fiquei milionário. Vendi a casa onde vivemos e comprei uma mansão. Eu e minha linda esposa viajamos por todo o mundo. Estávamos de férias e eu fui esquiar hoje. Caí, o esqui bateu na minha cabeça e aqui estou eu. E agora, como faço para entrar, querida?

Bem, aqui tem uma regra pra entrar: Eu vou falar um nome. Se você soletrá-lo corretamente na primeira vez, você entra, senão vai direto para o inferno.

Tá, qual é o nome?

'ARNOLD SCHWARZENEGGER'

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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Para pensar e se desenvolver?

Manter-se informado e atualizado segue sendo um desafio para os profissionais em todas áreas de atividade. Certamente o desafio não se refere à falta de fontes de informação quando a pessoa tem acesso à Internet, às Mídias Sociais, aos meios de comunicação como Rádio, TV e Imprensa.

No âmbito profissional o desafio não é ter acesso às informações e manter-se atualizado. Mas selecionar as informações que sejam úteis para o seu desenvolvimento profissional tornou-se um desafio ainda mais sério nos dias de hoje.

As informações que recebemos através de todos estes meios de comunicação servem para entretenimento, atualização sobre o cotidiano, acompanhamento das mudanças na sociedade e no mercado em geral.

Mas também existem informações que nos educam e incentivam o desenvolvimento do raciocínio. São informações que promovem o desenvolvimento do exercício de pensar e compreender melhor os fatos e suas consequências no mundo de hoje.

Nem todos os fatos relacionados com nossas atividades profissionais podem ser minuciosamente analisados e as suas influências nos negócios tampouco podem ser medidas de forma acurada devido ao volume de informação e a velocidade com que os fatos ocorrem.

No entanto, como devemos definir estratégias e mudar o foco dos negócios sem possuir a sensibilidade e a percepção própria para avaliar as condições futuras? Como antecipar mudanças nos negócios através da leitura dos fatos do mercado e das mudanças na sociedade?

É possível confiar nas declarações de representantes do governo e dos políticos para orientar as decisões corporativas? É possível apostar nos planos divulgados e nos investimentos projetados para tomar decisões obre investimentos importantes? É possível orientar nossas vidas pessoais com base nestas informações?

Como parte do desenvolvimento pessoal e profissional, saber avaliar as mudanças, ter a sua própria leitura do mercado e da sociedade são ingredientes essenciais para elaborar planejamentos e para tomada de decisões.

Não se trata de seguir o que a maioria faz ou usar os parâmetros comuns do mercado, pois assim, na melhor hipótese seremos iguais aos demais. A idéia é prever mudanças e tomar decisões que criem vantagens exclusivas para a organização. Da mesma forma, serve para estabelecer vantagens exclusivas para o seu próprio desenvolvimento, adicionando uma habilidade exclusiva.

Com este propósito, é necessário rever o uso da informações e aprender a selecionar as fontes de informações para desenvolver a capacidade de pensar. Pelo menos devemos melhorar o uso desta faculdade exclusiva do ser humano!

As informações mais populares e corriqueiras estão na Internet e na TV. Além sua natureza rápida e efêmera, estes meios não são eficazes como gatilhos para o exercício do pensar, pois fazem com que as pessoas sejam receptores passivos.

Há quem diga que ler na Internet as notícias sobre política e economia é perda de tempo, devido à superficialidade com que são tratadas e à sua limitação analítica. Mais uma vez, o lugar comum, o conhecimento popular, a informação fácil e disponível tem pouco valor para os negócios.

Para o desenvolvimento do exercício do pensar, os livros e revistas, com suas análises mais completas e profundas seguem instigando nossa sensibilidade e nossa percepção para horizontes mais amplos e novos. Poder compreender os fatos num grau maior de complexidade pode ter um valor muito grande nos momentos críticos.

Ler livros e revistas com conteúdo analítico segue sendo uma prática importante para o desenvolvimento profissional. Certamente devemos aceitar que as idéias adquiridas e desenvolvidas mudam nossos valores, desafiam nossas crenças e nos transformam de maneira irreversível para melhor.

Conhecí há muitos anos um colega de trabalho que defendia a "não-leitura" como forma de preservar suas próprias idéias. Mas parece-me que as suas próprias idéias não foram suficientes para interagir com um mundo que se tornou muito mais complexo e globalizado.

Escrito por Yoshio Kawakami
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Mobilidade ou Permanência?

Ao longo dos últimos anos o Brasil tem vivido uma experiência nova, a do pleno emprego. Não é exatamente correto, do ponto de vista da medição técnica, mas é o que se sente nas empresas. A busca de profissionais necessários tornou-se cada vez mais difícil e a perda de bons funcionários para novos concorrentes tornou-se mais frequente que no passado.

O risco de perda de bons profissionais para concorrentes diretos era algo esporádico, geralmente limitado a posições e pessoas muito específicas. Mas depois de sucessivas crises, a s empresas passaram a operar de modo mais "lean", como menos "gordura" que no passado, significando menos reservas em termos de recursos humanos.

O fenômeno pode ser entendido como sendo resultado do foco no curto prazo das empresas, pressionadas por busca de competitividade através de custos mais baixos. Significa privilegiar as necessidades de curto prazo, encurtando o seu horizonte de planejamento e investimento na organização. "Resolvo o problema quando acontecer, e como puder", pode ser a tradução literal da estratégia.

O crescimento econômico acima do esperado, a maior resiliência do Brasil à crise anterior e a entrada de inúmeros novos concorrentes fez com que a disputa por profissionais se tornasse muito mais séria que a esperada.

As oportunidades de mobilidade com promoções cresceram muito e pode-se observar até nos jornais e revistas, através das mudanças de executivos de uma empresa para outra. Nos níveis intermediários de técnicos, também as empresas são pressionadas pelo mercado.

Profissionais experientes que deixaram as empresas há alguns anos e se tornaram "consultores" estão retornando às empresas. Seja como um "consultor fixo" ou re-contratados pelas novas empresas no mercado, estão voltando ao mercado com seu conhecimento e principalmente com sua experiência.

E para os jovens? As oportunidades são melhores também, pois há um absoluta falta de disponibilidade de pessoas capacitadas para as empresas.

Mas as empresas já não exageram nas contratações como antigamente. Buscam definir as equipes necessárias e as contratações realizadas são observadas com mais cuidado.

Há alguns anos, quando jovens profissionais perguntavam-me se deveriam aproveitar a oportunidade e usar a mobilidade para alavancar o seu desenvolvimento, eu costumava recomendar que aproveitassem a oportunidade. Pois ainda haveria tempo para correções, se algo não funcionasse bem.

Mas agora, considerando-se que teremos diante de nós um período mais estável em termos de crescimento, à sombra das crises na Europa, na América do norte e até mesmo de um crescimento menor na Ásia, pode ser que a recomendação já tenha que ser diferente.

Talvez a nova pergunta seja: - Tenho oportunidades, mas seria melhor pensar em permanência?

A resposta pode vir através de uma outra pergunta: - Você está aprendendo no seu atual trabalho?

Pode ser o momento de começar a valorizar a solidez da sua empresa, a estrutura que já conseguiu atravessar outras crises, os investimentos realizados há muitos anos que podem ser o combustível para seguir inovando mesmo durante as crises.

A realidade do mercado não costuma perdoar ninguém! Todos pagamos pelos erros que cometemos no mercado e somos premiados pelos esforços corretos realizados ao longo dos anos. Empresas líderes costumam resistir melhor nos momentos mais difíceis e seus profissionais não interrompem o desenvolvimento das suas carreiras.

Pode acontecer que estes profissionais sejam os melhores preparados na retomada, pois seguiram podendo investir nas suas carreiras. Isto não é novo! Já vimos acontecer muitas vezes e temos colegas nos dois lados da situação, com diferenças cruéis criadas ao longo dos anos.

Como nos negócios, o estabelecimento de uma estratégia vencedora começa com a leitura correta do contexto e do ambiente. Acho que está na hora de começar a observar com mais cuidado o contexto para mudanças drásticas e avaliar melhor o ambiente profissional para uma continuidade do seu desenvolvimento.

Elaborar este tipo de leitura específica para o seu setor, antes dos demais também é um importante fator competitivo, que pode ser aplicado à sua própria vida profissional.

As garantias naturais de um mercado aquecido podem estar perdendo valor e passa a ser importante buscar garantias específicas para as mudanças.

Escrito por Yoshio Kawakami
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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Empresas brasileiras investem em treinamentos para atrair e reter funcionários

O principal benefício utilizado pelas organizações brasileiras para atrair bons profissionais e evitar a perda deles tem sido a oferta de treinamento e cursos subsidiados.

Pelo menos essa é a opção de 54% dos CFOs do país sondados pela consultoria Robert Half, que ouviu 2.528 CFOs de 19 países. Bônus adicionais e vale-refeição são outros benefícios importantes na atração e retenção de talentos, segundo 39% e 38% dos executivos brasileiros, respectivamente. Na média global, a oferta de bônus adicionais aparece como o benefício mais utilizado, de acordo com três em cada dez executivos. Treinamentos e cursos subsidiados e planos de saúde/seguro de vida aparecem na sequência, com 27% e 24% das escolhas dos CFOs pelo mundo, respectivamente.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Vendas, importante de novo?

Muita gente já deve estar sentindo que o mercado este ano "ainda não começou" e que as perspectivas de que seja melhor que 2011 já se foram. Aliás, a cada dia parece que será um pouco menos que o ano passado.

O que vêm à mente das pessoas nestas ocasiões?

"A vida está ficando meio chata", certo? O dia-a-dia começa a ficar meio incômodo, as perguntas dobre o comportamento do mercado tornam-se mais frequentes, assim como a necessidade de justificar alguma coisa que não deu certo.

Uma conversa com o chefe sobre as dificuldades, num tom amistoso, de compartilhar um pouco das dificuldades em cerrar os negócios e as frustrações com os parceiros começa a ser mais interessante, certo?

Pode ser que em meio a tom amistoso o seu chefe lhe pergunte se você tem alguma idéia brilhante para uma venda extra que compense o "gap" e permita fechar o trimestre dentro do plano.

São coisas dos tempos que começam a mostrar sinais de mudanças. É hora de voltar a trabalhar mais seriamente! Não fiquem ofendidos com esta frase! Todos nós, profissionais de negócios, sabemos que nos últimos anos permitimo-nos ser mais surfistas que vendedores, certo? "Riding the wave" foi um exercício bastante suave.

Agora é a hora de "see the tree from the forest", certo? Começa um jogo mais profissional, que destaca os verdadeiros homens de negócios dos, digamos, burocratas dos negócios.

Os profissionais de Vendas sempre sofrem com o estigma de serem táticos, menos elaborados estrategicamente e menos sofisticados em geral. Às vezes são discriminados como se fossem profissionais de menor capacidade.

Mas não importa o que a empresa faça, sem conseguir promover a troca do seu produto ou serviço por uma moeda corrente de aceitação geral, o negócio não sobrevive. Muita gente não percebe quanto valor é gerado na interação promovida pela atividade de Vendas.

Se não houvesse a influência das pessoas que procuram os clientes e convencem-nos a realizar negócios, a empresa simplesmente não teria futuro.

Principalmente quando o mercado não está tão favorável, saber buscar clientes no mercado, elaborar negócios que atendem as necessidades dos mesmos e encontrar formas de criar valor para eles passa a ter um grande valor. É o momento em que empresas com boas equipes se distanciam das mais comuns, realizando negócios complexos que certamente seriam perdidos pelos profissionais menos preparados.

Depois de vários anos de mercado aquecido, muitas pessoas na função de Vendas enfrentarão uma situação mais difícil pela primeira vez. Poderá ser a real iniciação profissional em Vendas. Poderão descobrir-se verdadeiras estrelas do setor em pouco tempo.

Mas certamente terão que atuar de maneira diferente, pois no mundo atual, romper a barreira da comunicação digital dos emails dá trabalho. O contato pessoal é cada dia mais difícil de se conseguir e requer maior habilidade de relacionamento pessoal.

O valor da experiência poderá ser fundamental de novo, quando muitos estarão tendo a primeira oportunidade de mostrarem-se melhores que os demais e terem o seu valor reconhecido por todos.

É hora de prestar atenção no pessoal de Vendas e proporcionar o apoio necessário para ganharem a corrida lá na ponta do mercado. É hora de revisar seus contatos e recomeçar as visitas pessoais.

Escrito por Yoshio Kawakami
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