terça-feira, 27 de setembro de 2011

Faça do resto da sua vida o melhor da vida.

Um dos maiores desafios que todos nós enfrentamos é saber olhar para frente quando se trata de conquistar novos e valorosos objetivos. Boa parte das pessoas não consegue realizar aquilo que desejam porque estão presas ao passado. Cheias de traumas, vícios e remorso por não terem feito aquilo que poderiam ter feito. Tudo isso gera grande dor, que é dividida com outras pessoas, geralmente consideradas responsáveis pelos insucessos de sua vida. A culpa é do governo, dos filhos, da esposa, do marido que não permitiram que tivessem o sucesso que tanto desejavam.

Se você conscientemente percebeu que faz parte do coro dos “reclamadores de plantão”, cuidado! Pois talvez esse seja o motivo de você não ter alcançado seus objetivos até agora. Viver miseravelmente, carregando as pedras de um passado imutável não é a saída para seu sucesso. O autor e Coach norte americano Anthony Robbins diz que “não importa o que acontece com você, o que conta é o que você faz com o que acontece com você”. Em outras palavras, é o significado que você dá ao que te acontece que o torna que você é.

Se você sofreu alguma decepção no passado que o persegue, procure encontrar uma forma de curar essa ferida, pois do contrário vai ficar carregando peso morto para o resto da vida. Tomou uma atitude precipitada e se arrependeu? Pergunte-se – O que eu posso aprender com isso? Como posso melhorar da próxima vez? ( quase sempre tem outra vez).

Pesquisas mostram que as pessoas passam a maior parte do seu tempo pensando no passado, e esse é o grande problema. Se você está lendo esse texto é porque ainda está vivo, tem olhos pra ler e um cérebro para pensar, então não fique esperando a morte chegar, como muitos que em certa idade dizem – Já fiz tudo que tinha que fazer agora não preciso fazer ou aprender mais nada. ERRADO! Nós estamos sempre aprendendo. Aliás, pela lei da natureza, aquilo que não está crescendo, está morrendo.

Lembre-se olhar para o passado não resolve sua vida. A vida pede para ser vivida AGORA! Seu FUTURO está sendo construído nesse momento. Mantenha viva a esperança e siga em frente com CORAGEM e DETERMINAÇÃO.

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Sucesso em Vendas!

O que é necessário para ser um sucesso de vendas? Embora as respostas que ensinem a chegar lá sejam totalmente subjetivas e pessoais, existem características, ações e métodos comuns a quem alcançou o sucesso.

Isso não é surpreendente, mas surpreendente é perceber que não existem revelações milagrosas. A diferença é que as pessoas de sucesso executam essas ações todos os dias – e os perdedores, não.

Os vencedores fazem aquilo que os perdedores não querem fazer.

Pessoas vitoriosas tem postura de vencedores – acreditam que podem conseguir qualquer coisa. A confiança também se estende aos produtos, aos serviços e à empresa na qual trabalham.

A importância de ter um forte sistema de crenças pessoas parece bastante óbvia, mas poucas pessoas o possuem.

A maioria dos vendedores vive olhando para fora de si, pensando somente no dinheiro que podem ganhar, em vez de olhar para dentro e buscar o que realmente pode conquistar.

Vencedores reconhecem as oportunidades disfarçadas de adversidade. Elas existem em toda parte, mas poucos podem vê-las. Algumas pessoas, aliás, as evitam por temer a mudança que podem representar.

Para se tornar um Sucesso em Vendas, procure a companhia de pessoas de sucesso. Freqüente os lugares aonde seus melhores clientes vão. Faça parte das associações de classe. Afaste-se de pessoas venenosas que nunca chegam a lugar nenhum.

Exponha-se ao que é novo. Se você não está aprendendo alguma coisa todos os dias, seus concorrentes estão. E eles não vão esperar por você.

Informações novas são essenciais para o sucesso, a menos que você seja como muitos que existem por aí, que acham que já sabem tudo.

Se esse é o seu caso, boa sorte. Aliás, sorte, nessa situação, é do que você vai mais precisar.

E para finalizar, não tenha medo de problemas. Quanto mais problemas puder resolver, mais os clientes irão querer negociar com você e mais fácil será o seu caminho para o sucesso em vendas.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

A Força da União

A união do rebanho obriga o leão a deitar-se com fome."
(Provérbio africano)

Fusões, aquisições e joint ventures sempre aconteceram no mundo corporativo, mas foram intensificadas no decorrer da última década. A busca por maior competitividade tem conduzido o mercado a um processo de concentração. A regra é unificar operações para reduzir custos operacionais.

Os exemplos são variados. Itaú e Unibanco, no segmento bancário; Submarino e Americanas, no comércio eletrônico; Gafisa e Tenda, na construção civil; Sadia e Perdigão, no setor alimentício; Casas Bahia e Pão de Açúcar, entre os supermercadistas. E ainda temos as incursões de empresas brasileiras no exterior, com destaque para a compra da Pilgrim’s pela Friboi, da Inco pela Vale, e mais recentemente, da Burger King pela ABInBev.

Note que em todos estes casos estamos diante de empresas de grande porte. De fato, desde sempre as grandes corporações compreenderam que melhor do que uma boa briga é um bom acordo, de forma que em muitos mercados encontramos a polarização da disputa pela liderança entre duas ou três companhias. Assim nasceram muitos dos oligopólios e, por consequência, alguns conselhos governamentais em defesa da livre concorrência.

Contudo, entre as pequenas e médias empresas o quadro é bem adverso. Elas tendem a cultivar uma grande rivalidade, enxergando concorrentes como inimigos mortais. Neste contexto, chegam até a praticar dumping (vender abaixo do custo) para ganhar clientes de modo que o final desta história é sempre a guerra de preços que reduz as margens de lucro e fragiliza as empresas.

É neste cenário que sindicatos e associações de classe ganham evidência, pois lutam por interesses comuns do empresariado, ora pleiteando ao governo a adoção de uma política tributária mais favorável capaz de estimular a geração de emprego e renda, ora combatendo o contrabando e as importações subfaturadas que reduzem a competitividade, ora confrontando a concorrência desleal praticada por empresas informais.

Independentemente de seu setor de atuação, seja você industrial, agricultor, comerciário ou prestador de serviços, se sua empresa ainda não é afiliada a alguma associação, cooperativa ou entidade de classe, considere fazê-lo em seu planejamento estratégico deste início de ano. Este é o melhor caminho para fortalecer o setor e tornar seu negócio ainda mais próspero!

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Por que a maioria das AVALIAÇÕES de DESEMPENHO não funcionam?

Não quero abordar aqui a questão da qualidade de execução, e sim a sistemática utilizada pelas empresas.

Na maioria das empresas que vou apresentar meus treinamentos e serviços da minha consultoria percebo que muitos RHs trabalham nas avaliações de desempenho apenas a parte de competências, isto é, elegem de cinco a dez competências por cargos e iniciam o processo de avaliação deixando de lado outro fator tão importante quanto os resultados, isto é o alcance ou não das metas.

Não há dúvidas que medir as competências é importante, mas precisamos medir o quanto cada profissional vem atingindo suas metas dentro de um período. Estas metas são estabelecidas no formato “top in down”, isto é, as metas de um líder são divididas entre os seus liderados e cada um será avaliado o quanto conquistou seus resultados.

Normalmente avaliamos o eixo do resultado em três níveis:

. Não atingiu a meta - o profissional não fez as entregas estabelecidas ou não as desenvolveu no prazo estabelecido.

. Atingiu a meta – Entregou os resultados no tempo e na qualidade esperada

. Superou a meta – Entregou os resultados no tempo ou antes do tempo, mas com um nível de qualidade maior do que se esperava.

Este conceito é chamado de “nine blocks”, isto é avalia-se num eixo ( Y ) as competências de um profissional e num outro eixo ( X ) os resultados deste profissional. Cruzando os dois resultados a pessoa avaliada cai num dos nove blocos de um gráfico e quanto mais próximo ele estiver do bloco nove mais talentoso é este profissional, onde deveremos tomar medidas de retenção deste grande funcionário. Quanto mais próximo ele estiver do bloco número um, mais crítico é a sua situação necessitando de um trabalho de recuperação ou até mesmo troca deste profissional.

Acredito que definindo as competências necessárias para cada cargo, assim como o estabelecimento de metas claras e desafiantes para cada profissional, após determinado período podemos avaliar de forma mais assertiva o quanto o profissional traz efetivamente resultados para a empresa que trabalha, assim como para a sua própria carreira.

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mantenha-se em movimento

Recentemente participei de um evento (não vou falar qual o segmento), em que o discurso de abertura do presidente da empresa trazia “uma boa notícia”. O presidente disse que iria diminuir as metas e aumentaria os prêmios para os vendedores. O auditório veio abaixo com a novidade. Gritos, aplausos… Menos esforço, mais benefícios, era tudo que a maioria ali, demonstrou querer. Fiquei absolutamente perplexo, não consegui acreditar no que estava acontecendo. Eu que havia sido contratado para inspirar aquela equipe a dar o melhor de si, agora tinha que dizer… Calma gente! Vamos devagar… Agora ficou mais fácil. Não, não e não!!!

Eu só faço aquilo que eu realmente acredito. E eu acredito que todos nós, sem exceção, podemos conquistar resultados cada vez melhores em nossas vidas. Mas para isso, precisamos ter a expectativa de que iremos conseguir. Já foi provado que quando alguém tem suas expectativas diminuídas, seu rendimento também diminui. O contrário também é verdadeiro. Ao ter grandes metas, o ser humano descobre dentro de si o incrível poder de fazer as coisas acontecerem. A verdade é que sabemos muito pouco a respeito de nossa real potencial, mas o pouco que já descobrimos, seria suficiente para viver uma vida muito acima da média. É uma pena que muitos não saibam e não queiram utilizar seu pleno potencial.

Lembro de observar meu filho, que na época tinha quase dois anos, e ficava tentando subir no sofá, ficar pendurado na mesa ou se esticando para alcançar algo no alto de um armário, compreender que os desafios são “a mola” que faz o ser humano evoluir. Sem desafios a vida seria muito chata, lenta e assim como os dinossauros, logo entraríamos em extinção.

[O corpo humano é uma máquina feita para o movimento. Se deixarmos de usá-lo, logo nossos músculos começam a atrofiar.]

O mesmo acontece com nossa mente. Se não estabelecermos grandes desafios, se não tivermos grandes metas, logo o cérebro também começa a “atrofiar”. Um estudo mostrou que uma pessoa quando se aposenta, reduz sua expectativa de vida para apenas 5 anos, ou seja, parar de trabalhar é o caminho certo para antecipar a própria morte.

É preciso ter ousadia para continuar sonhando, independente da idade que você tenha. Se o sonho da sua vida é se aposentar e “curtir” a vida, eu sugiro que você realmente APROVEITE A VIDA. Saia para dançar, planeje quais serão os lugares que você vai visitar, pratique esportes e principalmente continue aprendendo. Afinal, enquanto houver vida sempre haverá esperança. Tenha grandes sonhos, mas tenha também grandes ações.

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A Hora do Sprint

“Quando você tem uma meta, o que era um obstáculo passa a ser uma etapa de seus planos.”
(Gerhard Erich Boehme)

China, 2008. No complexo aquático chamado “Cubo D’Água”, todas as atenções estão voltadas ao norte-americano Michael Phelps que chegou à Olimpíada de Pequim com a missão de conquistar oito medalhas de ouro numa mesma edição dos jogos.

Após faturar o primeiro ouro nos 400 m medley, Phelps abre a prova do revezamento 4x100 m estilo livre para a equipe dos EUA. Contudo, é superado pelo australiano Eamon Sullivan, entregando a prova para seu companheiro na segunda colocação.

Garrett Weber-Gale, por sua vez, faz uma prova fantástica, colocando os EUA na primeira posição após sua passagem. Porém, Cullen Jones tem um desempenho medíocre, perdendo a liderança para os franceses e permitindo a aproximação dos australianos.

Jason Lezak é o quarto e último nadador estadunidense a saltar na piscina. Ele enfrenta o ex-recordista mundial da prova, o francês Alain Bernard, que já larga com uma vantagem de 59 centésimos de segundo. Após os primeiros 50 metros de prova, esta distância aumenta para 82 centésimos. Parece ser o fim do sonho dourado de Phelps. Porém, nos últimos 20 metros, Lezak dá um sprint inacreditável e supera Bernard em apenas oito centésimos, vencendo a prova e batendo o recorde mundial.

A cada réveillon temos por hábito planejar uma série de resoluções de ano novo. Assim, estabelecemos metas as mais diversas. Coisas como cuidar melhor da alimentação, praticar atividade física com regularidade, trabalhar com maior afinco e entusiasmo em busca de resultados mais efetivos.

Entretanto, as semanas passam, uma crise econômica se instala, a desmotivação nos abate e passamos até mesmo a acreditar que todas aquelas metam não podem mais ser alcançadas porque as adversidades são muitas e o tempo é curto. O aluno com notas vermelhas desconfia que será reprovado, o vendedor com baixo índice de negócios tem quase certeza de que será demitido, o atleta com resultados pífios resigna-se de que será derrotado.

Pois é exatamente neste momento que precisamos promover uma grande virada. Valorizar o pouco tempo que nos resta, fazendo uso dos recursos disponíveis para perseguir resultados extraordinários. Há partidas de futebol que são vencidas nos acréscimos concedidos pelo juiz. Há concorrências que são vencidas pelo postulante a entregar seu envelope de oferta no último minuto.

O estudante inteligente perceberá que com dedicação e concentração poderá passar nos exames finais. O vendedor astuto encontrará na retomada da economia e nas festas de final de ano a senda para cumprir sua cota. O atleta psicologicamente bem preparado saberá que as derrotas passadas são apenas sementes para a maturidade e que a vitória mais importante está no próximo ponto a ser disputado.

Jason Lezak fez história com um esforço supremo nos últimos instantes de sua prova. Venceu por uma fração de segundo. Como ele mesmo declarou, sua preocupação não estava em compensar o tempo de desvantagem que tinha ao assumir a prova. Também não estava em enfrentar um oponente renomado. Seu único objetivo era ajudar a sua equipe e fazer o seu melhor.

Agora pergunte a si mesmo: o que já foi feito ao longo deste ano e o que você ainda pode, deve e irá fazer com os dias que lhe restam antes de mais uma virada no calendário?

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