terça-feira, 16 de agosto de 2011

Só tem um jeito de fazer valer a pena!

Penso que qualquer coisa que nos propomos a fazer precisa valer algo de bom. Precisa servir para algum crescimento, alguma evolução, mínima que seja. Assim, de atitude em atitude, de escolha em escolha, vamos desenhando a pessoa que de fato desejamos ser!

Felizmente, muitas leituras, músicas, conversas e até filmes terminam servindo para fortalecer essa minha crença e mostrar que realmente “é preciso saber viver”. Quando assisti “O Poder Além da Vida” pela primeira vez, fiquei encantada com a forma que esta mensagem é transmitida no filme. Baseado numa história verídica, o roteiro conta sobre um ginasta em crise existencial que encontra um amigo, uma espécie de mestre, com quem aprende lições fundamentais para seu amadurecimento.

E numa das melhores cenas, o mestre diz ao rapaz algo mais ou menos assim: se quer fazer a sua vida valer a pena, precisa aprender a responder três perguntas e vivenciar essas respostas. São elas:

- Onde você está? AQUI!
- Que horas são? AGORA!
- Quem é você? ESTE MOMENTO!

Quando você está vivendo, seja qual for a situação, estando de fato “aqui”, “agora” e sendo inteiramente “este momento”, é impossível não valer a pena, simplesmente porque você estará conectado com a única existência real – o presente!

Eckhart Tolle, autor do livro “O Poder do Agora” também dissertou de forma incrível e imperdível sobre como fazer sua vida valer a pena. E eu, seguindo minha linha de estudos e trabalho, escrevi o “FAÇA O AMOR VALER A PENA”, na tentativa de nos relembrar o quanto temos sofrido por razões inventadas, por dificuldades desnecessárias e, assim, impedido nossa própria felicidade e a de outras pessoas.

Ou seja, um livro para tentar nos manter atentos sobre a importância de se relacionar como Gente Grande, de fazer escolhas e assumi-las, vivenciá-las até o fim, validando nossos sentimentos, revendo nossas crenças e crescendo tanto quando acertamos, como quando erramos.

Sabe por quê? Porque enquanto está tudo bem, tudo acontecendo conforme esperamos, tendemos a nos sentir satisfeitos. No entanto, quando a vida nos surpreende com uma situação diferente da que gostaríamos, ou quando alguém nos frustra com palavras ou sentimentos que não correspondem às nossas expectativas, fazemos uma guerra!

E a guerra começa sempre dentro da gente! Armas, tiroteios, bombas, violência, agressividade, dor, morte e destruição! É isso que fazemos conosco quando não aceitamos os fatos e não encontramos recursos para lidar com eles. Estresse, ansiedade e até depressão podem ser os resultados, no final das contas.

Será que não está na hora de revermos essa postura? Será que não seria muito melhor adotarmos uma crença mais edificante e construtiva? Que tal um lema do tipo “para o que não tem remédio, remediado está”. O meu é “já que tá, que fique!” e significa que quando entro numa situação desagradável e inesperada da qual não posso sair no mesmo instante, relaxo e repito pra mim mesma: “Rosana, já que tá, que fique!” e vivencio a experiência até o fim ou até a primeira oportunidade de mudar o rumo dos acontecimentos.

A ideia é evitar tanto sofrimento, tanta angústia e, mais do que isso, é fazer a vida e o amor valerem a pena realmente! Senão, continuaremos vivendo um dia depois do outro com a sensação de que viver e amar são armadilhas das quais precisamos tentar escapar... Não! Viver e amar são oportunidades maravilhosas que devem servir para nos dar a certeza prometida pela divertida frase de caminhão: “não sou o dono do mundo, mas sou filho do dono!”. Ou seja, só privilégios e alegria, desde que façamos por merecer!

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Nossos Vários Cérebros... Nossa Inteligência!

Equivocadamente, dizem que nós, seres humanos, usamos sómente 10% do cérebro. Na verdade nós temos vários tipos de cérebro. Um está na cabeça, outro nas entranhas ou intestinos, outro no coração e ainda outro em nosso espírito.

E exatamente por isto, cada vez que percebemos algo, isso é feito com os diferentes cérebros e reagimos com base nessa percepção.

Uma frase comum para identificar o cérebro das entranhas é: "Estou sentindo um nó no estômago". Esse cérebro começa a funcionar quando você passa por uma experiência traumática e a somatiza no estômago.

Você não sente o mal-estar por ter comido, ele é o resultado no seu corpo. Esse cérebro é independente do cérebro da cabeça, porém, está ligado a ela.

O cérebro da cabeça é normalmente conhecido como sua identidade racional.

O cérebro do coração nos estimula e nos ajuda a responder à vida, faz com que sintamos as metas e nos impulsiona a sobressair. Exemplo: Pessoas de baixa auto-estima não usam o cérebro do coração, justamente o que nos permite superar, sobressair e traçar metas.

E finalmente o cérebro do espírito que também podemos chamar de inteligência emocional é algo superior, não ativada por muitas pessoas e resolve o que os outros três cérebros não conseguem, não tem a solução. É onde o impossível não é impossível.

A inteligência emocional é a responsável pelo sucesso e pelo fracasso da maioria das pessoas.

Chegamos à conclusão que você já vive em equipe dentro de você mesmo.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Gentileza gera gentileza

"Na vida, tudo que é raro é surpreendente. Educação, por exemplo."
Marcio Kühne

CONTA-SE uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega. Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, era impossível que alguém pudesse escutá-lo. Já estava quase cinco horas preso, debilitado, quando de repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia por que ele foi abrir a porta da câmara, se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho... Ele explicou: "Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem daqui todos os dias; ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. Hoje pela manhã, disse quando chegou: Bom dia. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei..."

Quantas vezes convivemos com as pessoas e não dirigimos a palavra a elas? O cotidiano apressado cega-nos os olhos à reprodução da gentileza. Num mundo tantas vezes frio e egoísta, um pequeno cumprimento pode ser fonte de calor e confiança.

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Como funciona a nossa mente...

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, basta que você aceite-os.

Um cientista queria provar essa teoria, para isso conseguiu um voluntário na penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica e propôs a ele o seguinte: participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar seu sangue até a gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, seria libertado; caso contrário, faleceria pela perda do sangue.

O condenado foi amarrado em uma cama e com os olhos vendados fizeram um pequeno corte em seu pulso. Foi dito ao condenado que ouviria o gotejar do sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama, tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que acreditasse que era o sangue dele que estava caindo.

Na verdade, era o soro do frasco que gotejava! De dez em dez minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que diminuía. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue!

O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, exatamente, tudo que é enviado e aceito por nós.

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E quais as consequências da arrogância...

A arrogância não é exclusividade de uma classe econômica ou so­cial, pode ser encontrada entre ricos e pobres, pessoas cultas e ig­norantes.

Conflitos: se você estiver em um relacionamento no qual as discussões parecem surgir do nada, isso talvez indique que um de vocês dois é arrogante. Uma pessoa assim, não apenas atrai conflitos, como os causa. Uma pessoa soberba vê a discordância como uma afronta pessoal e ata­ca quem discorda dela. Se você percebe que age assim, é hora de refletir sobre o papel que a arrogância e a presunção desempe­nham na sua atitude e no seu comportamento.

Queda: diante do sucesso o coração se exalta. É quase que uma lei, se está no alto, cuide para que não caia. Depois de ganhar muito dinheiro em um projeto, ou depois de uma grande venda, somos seguidos por fracassos retumbantes. Por que? Porque nossas vitórias nos tornam arrogantes, o que nos leva aos fracassos subsequentes. Quantas empresas grandes sumiram no mercado? Quantas famílias tradicionalmente ricas ficaram sem nada do dia para a noite?

É essencial aprendermos a detectar a presença da arrogância em nós e a lidar com ela. Um funcionário do Banco Central, especialista em reconhecer dinheiro falso, falou: "Eu não analiso notas falsas, só analiso as verdadeiras." Explicou que, conhe­cendo cada centímetro quadrado das notas de 20, 50 e 100 legítimas, quase sempre podia reconhecer instantaneamente uma nota falsificada.

O mesmo vale para a arrogância. A melhor maneira de reconhecê-la é compreender a natureza da verdadei­ra humildade. Ao nos familiarizarmos com suas características, podemos identificar sua ausência instantaneamente. E, quando não há humildade, geralmente a arrogância assume o controle.

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

De 0 a 10, quanto sua insegurança pode destruir sua chance de ser feliz?

Sentir-se inseguro diante do desconhecido ou do novo, é completamente natural. Insegurança diante da impetuosidade da paixão ou da falta de garantias no amor, também pode ser compreensível. Entretanto, na linha tênue do coração, é preciso encontrar uma medida saudável e criativa para todos os sentimentos.

Se você vive inseguro, sentindo-se ansioso, tenso e com a sensação de que, a qualquer momento, pode perder a pessoa amada ou ser substituído por alguém “mais interessante”, talvez seja momento de relaxar e rever seus conceitos sobre si mesmo.

Esta semana, presenciei um comportamento decorrente de uma insegurança desmedida e destrutiva e comecei a observar o quanto uma pessoa pode construir seu próprio futuro de modo mascarado, empobrecido e equivocado sem se dar conta, tão afetada que está pela falta de reconhecimento de suas próprias capacidades.

Em decorrência dessa miopia, certamente vai experimentar relações doentias, magoar-se recorrentemente diante da constatação de que suas estratégias são frágeis e ineficientes e, especialmente, amargar uma solidão dolorosa, que é fruto de sua dinâmica interior.

Pessoas inseguras, principalmente quando estão se relacionando, correm o risco de inventar “verdades” para justificar comportamentos agressivos e insanos, sobretudo para afastar aqueles que, por motivos também inventados, parecem representar uma ameaça à sua suposta felicidade.

Pois pode apostar: felicidade autêntica não carece de insegurança, e muito menos é ameaçada por quem quer que seja. Se o que você vive realmente é amor, se está construindo um relacionamento saudável, em busca de amadurecimento e cumplicidade, certamente não precisa afastar ninguém, porque seu coração está em sintonia com o universo e com a pessoa amada.

Passar seus dias pensando em estratégias para derrotar inimigos que nem existem só vai fazer você perder a maravilhosa oportunidade de ser feliz neste relacionamento ou com a simples possibilidade de vir a se relacionar. E, certamente, você se transformará numa pessoa mal-humorada, pesada, briguenta, chata e... feia! E o pior é que não só você perderá com tudo isso, mas também as pessoas que você mais ama, sejam seus familiares, amigos e até seu par!

Sugiro que você faça uma autoavaliação bastante honesta e, para efeito de percepção, dê uma nota de 0 a 10 para sua insegurança. Tente se dar conta de como tem nutrido sua autoestima, do quanto tem valorizado suas qualidades e do quanto, acima de tudo, tem trabalhado suas limitações. Admita que tem medo de perder, que sente ciúme, que ainda não se tornou a pessoa que gostaria de ser. Assim, estará no caminho de se tornar... E isto é evolução!

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Autenticidade na responsabilidade social

"A verdadeira responsabilidade social empresarial considera os colaboradores, seus familiares e a comunidade, e não o mero marketing social."

Responsabilidade social é um dos imperativos do mundo corporativo moderno.
Para algumas organizações isso se resume meramente a práticas de cunho assistencialista. A distribuição de ovos de páscoa em abril, uma campanha do agasalho organizada durante o inverno, brinquedos distribuídos no dia das crianças e cestas básicas ofertadas no Natal funcionam como pequenas indulgências ao empresariado. A sensação de legar uma contribuição à comunidade consegue amainar o espírito e promover o bem, ainda que de forma pontual.

Outras empresas são eficientes em praticar marketing social. O importante não são as realizações, mas a repercussão midiática das ações tidas como sociais. Assim, investe-se mais em material publicitário e assessoria de imprensa do que nas pessoas beneficiadas, com foco precípuo na imagem institucional. Agindo assim, correm elevado risco, haja vista que a sociedade, apoiada pelas redes sociais, está atenta para denunciar publicamente um comportamento antiético.

Contudo, a autêntica responsabilidade social é exercida por companhias com visão de futuro, capazes de iniciativas de longo prazo, autossustentáveis e passíveis de serem replicadas, transformando positivamente a realidade dos envolvidos.

Dentro deste contexto, ações de caráter socioeducativo estão entre as mais dignas de serem desenvolvidas. O primeiro passo é a capacitação dos próprios funcionários, desenvolvendo competências que conduzam ao aprimoramento profissional, com consequente aumento da produtividade e elevação da autoestima. É a iniciativa privada mais uma vez suprindo as deficiências do Estado.

O chamado "apagão da mão de obra" é uma triste realidade evidenciada estatisticamente. Segundo o Sistema Nacional de Emprego (SINE), braço do Ministério do Trabalho e Emprego responsável pela intermediação de mão de obra e apoio ao programa de geração de emprego e renda, mais de 60% das vagas ofertadas em 2009 não foram preenchidas porque os candidatos não atendiam os pré-requisitos mínimos exigidos pelas organizações.

Construtoras brasileiras, em um momento de pujança do setor imobiliário, estão sendo obrigadas a importar engenheiros, em especial de outros países latinos, porque o número de profissionais formados anualmente em nosso país (32 mil, em 2008), atende a menos da metade da demanda de mercado.

O segundo passo consiste em transpor o processo educacional para além dos muros da corporação, alcançando os familiares. Um bom exemplo é a educação financeira. O papel de uma empresa não é facilitar o acesso ao crédito consignado, mas ensinar seus funcionários a lidar com o dinheiro. E o êxito desta tarefa depende eminentemente da participação do cônjuge.

Por fim, deve-se envolver a comunidade. O objetivo deve ser a integração do público com o privado. A promoção de manifestações artísticas e culturais, a conscientização da cidadania e o desenvolvimento de um senso de pertencimento e propriedade possibilitam a construção de uma sociedade mais equilibrada, com menos conflitos e maiores oportunidades. De quebra, as empresas investem na formação de um promissor mercado consumidor para seus produtos e serviços.

Associado a estes aspectos temos outros fatores fundamentais, com destaque para a adoção de políticas de estímulo à diversidade e a inclusão de pessoas com deficiência, as quais não são uma minoria silenciosa, posto que representam cerca de 15% da população brasileira.

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