quinta-feira, 11 de agosto de 2011

E quais as consequências da arrogância...

A arrogância não é exclusividade de uma classe econômica ou so­cial, pode ser encontrada entre ricos e pobres, pessoas cultas e ig­norantes.

Conflitos: se você estiver em um relacionamento no qual as discussões parecem surgir do nada, isso talvez indique que um de vocês dois é arrogante. Uma pessoa assim, não apenas atrai conflitos, como os causa. Uma pessoa soberba vê a discordância como uma afronta pessoal e ata­ca quem discorda dela. Se você percebe que age assim, é hora de refletir sobre o papel que a arrogância e a presunção desempe­nham na sua atitude e no seu comportamento.

Queda: diante do sucesso o coração se exalta. É quase que uma lei, se está no alto, cuide para que não caia. Depois de ganhar muito dinheiro em um projeto, ou depois de uma grande venda, somos seguidos por fracassos retumbantes. Por que? Porque nossas vitórias nos tornam arrogantes, o que nos leva aos fracassos subsequentes. Quantas empresas grandes sumiram no mercado? Quantas famílias tradicionalmente ricas ficaram sem nada do dia para a noite?

É essencial aprendermos a detectar a presença da arrogância em nós e a lidar com ela. Um funcionário do Banco Central, especialista em reconhecer dinheiro falso, falou: "Eu não analiso notas falsas, só analiso as verdadeiras." Explicou que, conhe­cendo cada centímetro quadrado das notas de 20, 50 e 100 legítimas, quase sempre podia reconhecer instantaneamente uma nota falsificada.

O mesmo vale para a arrogância. A melhor maneira de reconhecê-la é compreender a natureza da verdadei­ra humildade. Ao nos familiarizarmos com suas características, podemos identificar sua ausência instantaneamente. E, quando não há humildade, geralmente a arrogância assume o controle.

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